20 de julho de 2016

Ótima tarde de quarta!

"Michael J. Fox está com 55 anos e, há 25, foi diagnosticado com o Mal de Parkinson, doença degenerativa que afeta os movimentos, causa tremores e, pelo menos até agora, não tem cura. Nada disso impediu que ele reproduzisse os acordes de guitarra em seu momento mais clássico no cinema: a cena com a música “Johnny B. Goode” no filme De Volta para o Futuro, de 1985. E não foi em um vídeo editado, em ambiente controlado. Foi ao vivo, em Nova York, no palco de um show do Coldplay, uma das maiores bandas de rock da atualidade.

A participação foi um pedido de Moses, filho de Chris Martin, líder da banda, com a atriz Gwyneth Paltrow. Ele aparece no telão pedindo para o pai tocar “uma música de nosso filme favorito, ‘De Volta para o Futuro'”. Chris Martin, ao violão, começa a tocar “Earth Angel”, uma baladinha que Marty McFly, personagem de Michael J. Fox, toca antes de introduzir o rock n’roll aos humanos do passado (se você não viu o filme, pare tudo para sempre até acabar de ver, por favor). Depois, Martin introduz seu convidado especial: “Senhoras e senhores, direto do melhor filme de todos os tempos, por favor recebam o senhor Michael J. Fox.”

Fox entra no palco e toca a balada até o fim com o resto da banda. Mas faltava o gran finale. Chris Martin, então, anuncia “Johnny B. Goode” e o eterno Marty McFly faz até a parte dos solos de Chuck Berry, compositor da música e inventor do rock. É perfeito? É sim, é perfeito. Dane-se a técnica. Chris Martin agradece ao convidado no fim da performance: “Nosso sonho se tornou realidade. Obrigado, Michael. Que cara sensacional, sensacional, sensacional.” Veja, abaixo, esse momento histórico e nostálgico de superação e muito rock n’roll."

Inocente e réu


Inocente e réu
(André Anlub - 21/12/10)

Andei por caminhos difíceis
(sombrios e íngremes)
Descobri a esperança e o renovar de cada andança
(caridades e crimes)
Peregrinando e observando no caminho
Pássaros que vão e vem
E seus gravetos nos bicos.
Lembro-me de outras épocas,
Ninhos de cantos e gemidos...
Vida de baixos e apogeus.
Ah! sinto saudade, sinto o perdão que outrora não conhecia. Aprendi durante esses anos vividos
A amar e saciar a quem me sacia.
Aprendi a doar-me mais e cobrar menos,
Ser moderno amando o eterno e ser bom aprendiz.
Aprendi a conter minha raiva, ter paciência,
Pisar em ovos e passar feliz.
Nesse caminho, sob a luz da lua, declamo mansinho os Versos teus... 
O vento mexe as margaridas
Campos de trigo - minha vida (baú de amigos).
Em outra vida devo ter sido rei, 
Talvez um nobre, 
Bobo da corte ou um plebeu.
(de nada importa!)
Na paisagem de tua janela, de frente ao lago, o pôr do sol.
E no crepúsculo, ouvindo os sapos, os violinos, clave de sol.
Sinto o toque divino no verde e no azul piscina do céu,
Vejo que ainda sou menino e sou desde pequeno
Inocente e réu.

18 de julho de 2016

Etílico silêncio


Conquistas dificilmente
Funcionam quando se vai muito além
E extrapola o momento;
Há de se ter bom senso
E dar tempo ao amoldamento.

Etílico silêncio (2/2/12)

Meus silêncios são pendentes dos seus,
Gritam sem som enquanto você não volta.
(as voltas pelos bares, garrafas, copos).

Espero-lhe... 
Madrugadas, mágoas e salmos. 

Minhas revoltas,
Andando pela casa
Marcando o carpete
E os olhos de águas...

Socando pontas de facas
Lembrando-me de épocas.

Amo você... 
Quero-lhe como era 
(abstêmio e calmo).

Sua vida é falência e desgosto,
Pelo menos agora,
Nostalgia desarrumada,
Procurando encosto e gastando saliva. 

E na relva brotam palavras ao vento;
Declama poesia mas não sonha com mais nada. 

Muitos silêncios se atrelam
Aos de nossos rebentos,
Sons de vários momentos
Que por dentro se abafam.

E os mesmos por vários meses e anos 
Falam muito mais que um mar de palavras.

Princípio e fim

Princípio e fim            
(André Anlub - 2/2/15)

Percebem-se as letras ao vento, fermento dos versos no intento;
Na mescla que move à fantasia – lamúria e luxúria dos dias.
Diga-se de passagem: a paisagem pairou na barriga dele (grávido),
Pariu na paragem mais certa e reta – cerne que outrora tardava.

Faz-se poesia – fez-se cria – faz-se o poeta (ávido),
Criou-se a meta na metalinguagem em espectros.
Assombrando os muitos herméticos heréticos espertos
E espetando os pedantes pedintes descalços moleques.

Ao céu o seu mais lindo e redondo sol brilhante (enérgico),
Diamante dos dotes de deuses de doutrinas de histórias;
Ao léu as asas cresceram, veio no veio inspiração e sorrisos,
Ao velho ao novo ao menino – porta de início de índio de íngreme.

Prepara-se o leito quente – seio da mãe – leite materno,
Cobiçando o menino vadio, forte e inteligente (frenético),
As letras são o “norte”, coreógrafas convidando ao passeio (imagético),
Sem freio, meio – principio – confins sem fim.
                                  
Não nasci cá, nem acolá, nem além ou aquém; sou melhor e pior que ninguém. Vivo o amor e a arte, assim sou do mundo, quiçá limpo ou imundo... mas de nenhuma parte. 

Quando se lida com a vida alheia o erro quase sempre é perigoso, mas não raro! Quando lidamos com nossa própria vida temos a tendência de achar que o erro é raro. Isso o torna tão, ou mais, perigoso.

Livro, música e café são três vícios, ente tantos outros, que atualmente sobressaem no meu corriqueiro.

Confio mais em leões com a barriga vazia do que em certos homens de barriga cheia.

Café e sucos bebo feliz amargos; pessoas vis tenho dificuldade em digerir.

Tenho enorme admiração e extremo respeito com quem é feliz – realizado – pleno com pouco dinheiro.

17 de julho de 2016

[sem título]

Ao menos um vento traz a verdade, 
segredo de algum guerreiro antigo. 
No céu o azul mais novo e amigo, 
que exprime a valentia de apenas ser admirado. 
Assim passou o dia, 
deixando só a memória de mais um belo momento; 
fica a saudade e o lamento, 
fica o saber da busca e a brisa... 
Mas também por pouco tempo. 

---- x ---

Ao ver teu choro
da fumaça danada
senti-me com uma facada
uma dor aguda nos ossos
na alma e no peito.
Nos olhos as pupilas dilatam
e na lata, o vermelhidão do sem jeito...
Pela carência do ar da armada
e a dúbia imposição do respeito.

--- x ---

Amo ver-te
nua em sedução
onde passeia minha paixão
que toca tua alma faceira
beleza que tonteia

minha cálida e pálida visão.

--- x ---

As pegadas são honestas
prolixas, mas reais.
Nas folias que me aceitei de palhaço
no meu coração ficaram dois traços
um xis de açúcar e sal.
Já foi, é ou será cedo
assumindo tal culpa, nesse sol nascendo.
Admito: estou envergonhado

e avermelhado com tamanha beleza.

--- x ---

Boa Noticia (fragmento)

Invadi o campo inimigo
fui render e ser rendido
sem a menor cerimonia
sem medo do sentimento
sem convite, sem umbigo.

As veias não mais enferrujam
o óleo quente e doce do sangue
passeia, dando alimento ao corpo
dando luz à vida
e adoçando a alma.

André Anlub®
(10/04/13)

16 de julho de 2016

Tarde de 16 de julho de 2016


Tarde de 16 de julho de 2016
(Um país tropical, de abertas, torneadas e depiladas pernas para o ar)

Alguém, nesse exato momento, sentiu uma dor profunda no outro extremo da galáxia; eu garanto! E nesse planeta, onde tudo renasce, se crê e se inventa, trombetas soaram, corpos suaram, mentes sonharam e num sono inimaginável – num sopro – foi achada a cura, o soro que sara e que supre; o Eu clérigo, o Eu cor, o Eu nada, culpado, escalpelado e novamente esculpido, meu mea culpa, minha cópula, meu copo derramado de truculência, demência e desvio. É, já estava na hora, ou até passou da hora, vou esquentar a caneta; por que será que o tempo corre mais do que tudo e todos, até mais do si próprio? Vontade de mar. Bárbaros farejam, festejam e sorriem com as sangrias; com o vinho derramando do copo, pelo canto da boca – manchando a roupa, e os carneiros sendo preparados para o almoço, dando água na boca – manchando a roupa. O barbado fez sua barba, cortou seu cabelo e se disse brasileiro – bem feito (é um homem bonito). Pernas para quem te quero, pernas para o ar, o ar rarefeito, o defeito e o efeito borboleta que me trouxe, dos pés à cabeça, duas coisas: a sensação de isolamento e esse texto. É real, acho que talvez seja somente quase real; as legendas da vida passam lentamente, é final de temporada – já começando uma nova –, uma ova que ficarei parado, é a luz da lua nova que antecipa as jogadas; legendas passam, pisam e pesam, pisando em ovos, no meu pelo eriçado..., mas não há previsões. Ouço aquela música lenta que me marcou de jeito, feito gado, e eu languido, largado, alienado num tempo remoto, causando terremoto no espaço quadrado – agora quebrado – do meu plácido peito... A música deixa traços, como o rabo de um cometa ou aquela corneta desafinada. Isso é um sonho... linha reta com setas que insistem no óbvio e obscuro sentido. Estou bolado, estou abalado, sinto-me embalado em um grande e preto saco... E desço... e deixo... e desço rolando esse caminho, essa linha reta, que não periga dar em outro caminho, pois essa estrada é reta e também errada. Estradas erradas costumam ter um ótimo asfalto. Nada disso, tudo dito, mudo o disco: quero ser mais eu, mas sem a carne exposta, sem facada nas costas, encosto que encosta e fica... Zé mané! Abram as portas, janelas e chaminés, distribuam cafunés e massagens, coloquem uma música clássica, abram a caixinha e relaxem... hoje vai dar – ou já deu – pé. 

André Anlub

15 de julho de 2016

O sábio e o tolo


O sábio e o tolo

O mais sábio homem também erra;
Erra ao tentar ensinar quem nunca quis aprender.
Os tolos morrem cedo;
Senão por fora, morrem por dentro (ou ambos).

O mais sábio homem também ama;
E nesse amar mergulha, se entrega,
Confia e muitas vezes erra.

Os tolos desconfiam, nunca arriscam e nunca amam...
Por isso acabam não vivendo.
Morrem por dentro e por fora e acabam errando
Sem jamais terem sido sábios.

Pode-se carregar no peito um coração partido,
Ficar perdido em diversas rotas;
Pode-se enlouquecer por qualquer afeto,
Mesmo assim arriscar é a melhor resposta.

É no casto amor – não há impossível...
No verossímil da batalha à vitória.
Querendo, faz de fulgentes momentos: o invisível;
E na equação complexa da paixão: a auréola simplória.

André Anlub

14 de julho de 2016

Poetas (releituras)


- verve frenética, combustão instantânea
Poeta empresta sua alma
Pecador com inocência
Se doa na essência
Fictício - açoitado
Nem por isso coitado
Nem por isso vazio
Mas fazedor de cena no mundo de Alice.

Poeta sonha sempre, isso é certo...
Mas só se atêm nos sonhos que tem com olhos bem abertos.

Poemas na pequenez de um periperiaçu
Palavras tépidas de aço
Versos de paixão para o amado ou amada
Na paz perseguida pintada
Passo a passo no compasso.

Poeta... por aqui, por ali,
Assim o sol nasceu mais vivo...
Viu você de repente,
Menos breve e arredio,
Falar mal da poesia,
Mas arrepender-se contente.

Nos rascunhos da vida uma mímica
Expostos ao mar de conceitos;
Nau de papel frágil à mercê
Em corações atentos ao leito...
Seja no rio, no sexo, na cama, no seio...

Mas...

Poetas respiram
Poetas respeitam
São pais e são filhos
Conspiração do impulsivo.

André Anlub®

Tarde de 29 de abril de 2015


– Tarde de 29 de abril de 2015 
(como “hoje desafio o mundo sem sair da minha casa”)

Veio um cheiro de sopa, aquela que a avó fazia nos tempos de criança. Geralmente quando eu adoecia. De repente é psicológico: o cérebro me pregando uma peça. A solidão agora é momentânea – é tempestade – que passa rápido e me dá até gosto – até gosto – pois refresca. Aprendi a lidar com a solidão não sendo solitário, pois às vezes a escrita pede reclusão e às vezes a leitura o isolamento; há tempos havia muita companhia, mas também um vazio importante a ser preenchido e isso me tornava só e sempre disperso. Achei à escrita, achei o meu Norte. Hoje tenho poucas, mas importantes e essenciais companhias: escrita, companheira, cães e alguns amigos, e sinto-me completo... Acho que amadureci nas carências, pois hoje em dia me conheço melhor; conheço meus defeitos e os assumo sem medo e piedade (é no assumir que se dá o primeiro passo para a correção). Desfoco as certezas (pois já estão certas, o que há de se mexer?) medito e foco absoluto nas incertezas; desconstruo o que me faz mal, pois tudo que faz mal pode e deve ser desmontado e não destruído. Se você destrói algo, acaba deixando destroços que podem vir a atrapalhar no seu caminhar, fazendo-o tropeçar e, por conseguinte, ter que remover do caminho - fazendo novamente um elo com aquilo. Em poética: Sinto sempre que há o toque da aquarela, há o tom certo para cada olhar, fazendo de cada olha a paisagem de gosto. 
Vidas ambíguas acontecem e não é a falta de tinta, pois nada deve mergulhar ininterruptamente no colorido e/ou no preto e branco. Até porque um e outro são cores. Vidas de umbigos também aparecem, e temos que saber lidar/liquidar/adestrar o ego. O ego é uma das armas mais perigosas existentes no mundo, até mais que o dinheiro. Ele se camufla, se mascara, se maquia, transmuta, diminui e cresce conforme sua penúria de existência, ostentação, parasitagem e sugação/destruição. 
Quem domina o ego tem total domínio da imagem, das vitórias e derrotas, dos sentimentos crus e da convivência salutar perante a sociedade. É algo que foge do diálogo raso, de fofocas e intrigas, de manipulações e insolências. O modo mais rápido, fácil e democrático que encontrei para domesticar meu ego foi no autoconhecimento, na meditação e no espelho eterno que crio diante de mim. 

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.