7 de fevereiro de 2016

É com você meu excesso


É com você meu excesso
cada rima faz a lima que esculpe
cada lume é grito na ideia.

A sina e a saudade tomam forma de poeta
o blá, blá, blá de normas e métricas
falece.
Onde foi parar a catarse?
Vai catar-se, sentimento é meta
escrever é vida, variação
que bem entendida, enobrece.

No descanso ao relento
deitado na rede, invento
rabiscos, borrões
com ventos quentes me esquento
e nos frios me aqueço.

Sono profundo eu finjo
só medito.

Em letras bold
grandes e coloridas
surge seu nome
se transformando em seu rosto
em doce sorriso
e por fim em “te amo”.

André Anlub®

Prêmio PE de Literatura

Que tal aproveitar o Carnaval para organizar seus originais e enviar para o Prêmio Pernambuco de Literatura? São 40 mil em prêmios e a publicação dos livros pela Cepe Editora. 

Este ano as inscrições são exclusivamente online. Mais simples, impossível. Mas não deixem de ler o edital em  www.cultura.pe.gov.br/literatura

Vara de marmelo

QUANDO UM TALENTOSO ATOR ARGENTINO DISSE NÃO A HOLLYWOOD (NÃO PERCAM A CARA DO JORNALISTA QUE DIRIGE A ENTREVISTA, É FENOMENAL)Entenda o caso: Ricardo Darin, talentoso ator e diretor argentino se recusa a gravar um filme que retrata os latino-americanos como narcotraficantes, e não se trata de questão de dinheiro.Assista e compartilhe
Publicado por Nossa Época em Domingo, 10 de janeiro de 2016


Vara de marmelo
(André Anlub - 26/5/12)

Cabo de jatobá e madrepérola,
Cabeça dura como aço forjado.
Leve semelhança com pequeno cajado,
Segmento da mão do juiz que decide destinos...
Martelo algoz de almas.

Colheu o fruto da semente plantada
Na terra sagrada do tempo,
Árvore de força e poesia de Dante
Sem sombra negra rondando os ninhos.

Pela ordem e lei dos homens,
Pela força das cruéis máquinas,
Cai ao chão ao piscar dos olhos
A gigante árvore centenária.

Uma variante má, um Davi moderno,
Derrubando e devastando florestas,
Outrora nanica criança espúria
Que tomava surra com vara de marmelo.

6 de fevereiro de 2016

Utópico tempo

Amor e compaixão, é disso que o mundo necessita!!!
Publicado por Josivan Souza em Quarta, 30 de setembro de 2015


Utópico tempo 
(André Anlub - 5/7/10)

Disseram-me para dar tempo ao tempo!
O mesmo passou...

Sóis e luas, estações, os anos,
Rugas, cabelos brancos.

Perdi alguns amigos,
Ganhei alguns zunidos.

Não soltei pião,
Nunca aprendi violão,
Jamais namorei de mãos dadas,
Tampouco chutei latas.

Perdi praias e cachoeiras,
Ganhei cataratas.

Dar tempo ao tempo?
Eu o fiz...
E ainda não fui feliz!


Tenho alma em aquarela,
Alma fundida, misturada, afável e zen;
Alma branca, negra, amarela... 
Às vezes com tons de cinza,
Mas não só cinquenta!
São pra lá de cem.

Carnaval



Tão notável termos duas pernas
E pro automóvel haver mão e contramão
Quatro dias dura o Carnaval
E nove meses é nossa gestação.

Todos sabem os dias de suas férias
E são eternas as crias do dragão
Que são três os meses de inverno
Também são três os meses do verão.

Doze horas no nosso relógio
E o pódio e o repúdio e o refrão
Cronometricamente os imbróglios
Dos dez dedos que há em nossas mãos.

Todos sabem dos seus bem-quereres
E quantas são nossas contravenções
Todos têm seu limiar de exigências
E se há demência em nossos corações.

Qual é o numero da inocência?
Quão nossa boca tem de coesão?
Quanto riso quanta dor quanto siso?
Quanto vale essa ponderação?

André Anlub®

Os cavalos, as tulipas e uma vida

Ana Vidovic plays Allegro BWV 998 by J. S. BachClassical Guitar တီးခတ္မႈ ကုိ မွ နားေထာင္ခ်င္သူေတြအတြက္ Ana Vidovic ရဲ.Classical Guitar လက္သံ
Publicado por Music Is Our Heaven em Sábado, 3 de outubro de 2015


Coloco nosso “amor” ente aspas
Para que em cada dia que nasça

Possa ter uma definição diferente.

Os cavalos, as tulipas e uma vida
(André Anlub - 7/6/13)

Parte III

Meu cavalo relinchou por comida,
Quer algo esquecido e sem fim.

Quer banquete farto e antigo,
Quer minhas loucas iguarias,
Pois já está farto de capim.

Meu cavalo veio à minha porta
Nessa torta manhã de domingo.
Ouvi com delicadeza sua clemência
E chorei feito menino.

Mais uma vez só vejo as tulipas negras
E o verão mergulhado no inverno.
O inferno com suas portas abertas,
Badalou os sinos
E colocou o capacho escrito: “bem-vindo”.

Mas, minha gente amiga...
Beijo a vida vadia.
Deem-me as mãos, me deem guarida,
Não quero ser julgado. (é covardia)

Como réu confesso, meu cavalo se vai,
Some ao longe, pelo canto da estrada.
Sua estada é sempre trágica
E, como mágica, ressuscita as tulipas.

5 de fevereiro de 2016

Balé dos estorninhos

Murmuration of BirdsPoetic Murmuration of Birds in the Netherlands (by Herbert Schroer)
Publicado por Fubiz em Segunda, 1 de fevereiro de 2016


Balé dos estorninhos

Vá falar aos quatro cantos desse enorme mundo vadio,
fale logo, vá!
Fale aos ouvidos trancafiados, cimentados e mal acostumados,
grite com todo o pulmão, todas as forças,
até se esvair o ar.

E aquela velha inocência descabida? 
Deixe-a ir:
já estava sufocada com sua maturidade,
com seu desenvolvimento e sucesso,
com o balé dos estorninhos.

Os passos largos, de gigantes dinossauros, são seus.
As impurezas das palavras impensáveis nunca existiram.
O seu barco naufragado é passado, ou pode até ter sido um sonho.
Ria, pois com o mar é casada e vive à vontade com os golfinhos.

E agora rebobinou sua idade ao azul bem vasto,
fixado no fundo da sua íris.
Poderá observar os loucos abutres,
que voam por cima de um extenso deserto,
deixando a sombra de rastro,
com a sede e a fome,
que os escoltam de perto.

André Anlub®
(29/6/13)

Caixa preta

Pode ser um lugar assim pro feriado de carnaval?
Publicado por 4ED em Terça, 2 de fevereiro de 2016


Caixa preta
(André Anlub - 9/9/13)

Saboreio cada gesto como se fosse o último,
Tento adivinhar o manifesto do seu pensamento
Como se fosse o primeiro, como se fosse justo.
Nada é em vão.

A sua corrente quente me ajuda a nadar,
Fico mais confortável e feliz.
Aquela força resistente me diz:
Atravesse o oceano e me beija.

Pelejas amigas, cantigas antigas,
Caem bem, são bem recebidas.
Paixões passadas, cicatrizes fechadas,
Caem bem, na caixa preta trancada.

Pela manhã molho o rosto e constato minha sorte,
Perdi há tempos a necessidade de encenar.
A barba branca, o cabelo ralo
E da vivência o aguçado faro
- o voo mais acertado.

Limpo a poeira da caixa,
Às vezes passo um verniz,
Mas não abro.

O nosso presente já é tudo que me chega,
Me cega e me cerca, fazendo coerente o amor.
Já não acolho vozes externas, demagogias,
Orgias de picuinhas, não mais...
Enfim você chegou!
Está ardendo àquela prometida fogueira,
Com panos - papéis inúteis,
Quilos de baboseiras...
E a velha caixa queimou.

4 de fevereiro de 2016

Morrem as abobrinhas



Morrem as abobrinhas
(André Anlub - 3/8/13)

Venha, chegue mais perto,
Quero sentir seu hálito delicado e forte (sopro de amor).
Agora chegue ainda mais perto e cole seu nariz no meu.

Quero entrar nos seus olhos, no mar infinito
E no universo negro e mágico onde tento ver o meu rosto.
Digo em alto e bom som: 
Como é bom, quero sempre fazer parte dessa história (é salutar).
Mas periga ser um vício.

É no início, na essência, onde bulo e reviro a memória, vejo que nessa guerra vale a pena lutar.
Ninguém vai nos dizer o que devemos fazer,
Nunca mais... (não, não)!
Com o certo ou o errado deles: (dos ralos - dos reles) Limpamos o chão.

Acabaram-se as abobrinhas nas nossas mentes,
Nem se falarem hipoteticamente
Só verei as bocas mexendo (sem som).

Agora há o costume de seguir o próprio caminho,
Escolher as pontes e portas,
Ficar frente a frente com o vendaval,
Sem o aval alheio, sem olheiro,
Sem frase feita e sorriso banal.

Debaixo da minha árvore

Next time someone wonders why refugees are risking everything to come to Europe, show them this
Publicado por The Independent em Quarta, 3 de fevereiro de 2016


Debaixo da minha árvore
(André Anlub - 17/3/13)

Ao pé da grande jaqueira, ao pé da letra,
Ideias pernetas, saci Pererê:
- Sou contador de histórias
- Voo nos meus mistérios
Sei que o tempo é o grande remédio:

- Será que não vai chover?
- Quem banha a grande jaqueira?
Nada de tempo fechado, nada de nuvens escuras...
O conto que eu conto, que conta aventuras...
(não há chuvas no meu entender)
Abrirei um parágrafo que caiba uma pequena tempestade
Para alegrar minha árvore e satisfazer todo o verde,
incluindo o meu flerte que não vejo problema em transparecer.
E caem as águas agitando as folhas que parecem dizer “sim”:
- Molham meu corpo e meus aforismos
- Molham as escritas, poesias e prosas
(regam as rosas do jardim do viver)

3 de fevereiro de 2016

Ótima noite

"A religião é como sair para jantar com amigos.
Todo mundo pode pedir algo diferente,
e ainda se sentar na mesma mesa."
- Dalai Lama

Pular corda sensual

Alborada en fiordos
Publicado por Guillermo Lopez Lopez em Domingo, 31 de janeiro de 2016


Das canduras
(André Anlub - 5/5/12)

Há algo doce no ar, algo simplesmente belo,
Não possui preconceitos nem tampouco orgulhos,
Voa por si só e se pousa é por receber amparo.

Cheio de valores e com aroma tranquilo...
Segue impetuoso impregnando prosperidade.
Jamais rejeitado, sua presença beira um salutar vício,
Jamais desmentido, pelo simples fato de ser a verdade.

Há algo majestoso no seu olhar, posso ver no espelho;
Rondando pelas entranhas e contagiando o sangue, 
fazendo os pés saírem do chão e as mãos tocarem o céu 
(invalidando qualquer pensamento malfazejo).

Podem senti-lo por dentro acalorando até à flor da pele, 
fazendo tudo maior, melhor e dando inspiração;
Trazendo sorrisos, forças e infinitas vontades, 
mostrando que de nada vale a vida sem emoção.

2 de fevereiro de 2016

Coices da afeição

Você é aquilo que pensa ser!Esse video nos mostra como a mente pode dominar a matéria ! Vc tem que ver para crer!
Publicado por Laura Botelho em Quarta, 27 de abril de 2011


Coices da afeição
(André Anlub - 10/5/13)

Tal dia que o amor der as caras:
- o brilho dos olhos nas faces
- o branco do sorriso nas bocas
Irão mostrar o secreto do coração.

E lindas mãos jogando os dados
Em direção ao céu,
Despontando o salto
Apostando alto.

Talvez o peito esbranquiçado
Será alvo que recebe os dardos
Dos amores verdadeiros, ou não.

Fases são tão somente fases
Nova era, nova vida, nova ilusão.

Mas o otimismo cursa seu caminho
Avivando almas e anseios
Entontecendo aos coices da afeição.

Iemanjá

As nossas câmeras estão no meio da festa e também lá de cima! Confira as imagens feita pela #TVEBahia com um drone durante a festa de Yemanjá!
Publicado por TVE Educativa da Bahia em Segunda, 2 de fevereiro de 2015

Iemanjá

Canto de Yemanjá (Baden Powell - Os Afro-Sambas)

Nos braços de Iemanjá



Nos braços de Iemanjá

Nado por anos
não me afogo
senti ondas grandes
desenhos do mar.

Fui observado
sempre protegido
seguro e erguido
salso patamar.

Não há limites 
na nau da escrita
quando se leva
deixa-se levar.

Poderosa rainha
vaidosa e querida
me ensina, me guia
pelos caminhos do amar.

Os braços se cansam
comboiam os pensamentos
sem velas e ventos
com benção e guarida
entregando minha vida
nos braços de Iemanjá.

André Anlub®

1 de fevereiro de 2016

Os tais anos ainda não vividos

Plano sequencia 1964Esse longo plano sequencia feito em 1964 é incrível, usando cabos, cordas e muita criatividade pra realizar a cena com a visão do diretor, assista até o final, vale a pena.http://www.senscritique.com/film/Soy_Cuba/390558?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_content=Fiche%20SC%20Soy%20Cuba&utm_campaign=Extrait%20Soy%20Cuba
Publicado por Super Cinema em Quarta, 20 de janeiro de 2016


Os tais anos ainda não vividos      
(André Anlub - 21/4/14)

Faça com seus brinquedos de montar
Aquele casarão da sua imaginação.

Coloque janelas aos montes,
Para os dias escuros a luz chegar farta
E em dias frios o sol entrar com afinco.

Coloque enfeites nas paredes,
E para consumir o tempo
Coloque quadros dos mais confusos.

Vieram nuvens gordas e ondas gigantes
Trazendo o receio e uma água mais fria.
Vieram estranhos trazendo bebidas
E com o sol escaldante acenderam a euforia.

Não os tema...
São apenas estranhos de boas intenções;
Alguns são pescadores de sereias
Que fazem vigília no cais;
No caos do silencio das redondezas
Somente o choro baixinho dos inconformados.

Assim forma-se a tal “bola de neve”,
Já que o tempo é guerreiro e alimenta o imaginário.
Assim se leva no jeito de jeito,
O que se faz de gosto na grama ainda mais verde.

Foi-se o corpo à mercê de mil ventos
Em asas longas de longas sombras
E penas douradas de puro ouro.

Passou ao lado do falcão peregrino,
Deixando seu som,
Sua beleza e pudor.

Acabou com a lamúria da vizinhança,
Transformando todos em agitados meninos.

Dorme agora...
O casarão iluminado pela luz da lua
Que entra pela janela da vida.

Sonha agora...
Mergulhando no silêncio da madrugada,
Alimentando-se da saudade cultivada
E também dos anos ainda não vividos.

Nuvens novas

Vamos curtir a bateria da Imperatriz
Publicado por SRZD-Carnaval em Sábado, 30 de janeiro de 2016

Nuvens novas

Despontaram pela montanha: sonho, esperança, rebanho.
Olhos se encharcaram novamente: na boca seca os poemas saem fanhos;
As mãos alcançam o que outrora esteve atrás,
Afagam, resguardam – todavia – o que agora está à frente. 

Em demasia os novos elos da corrente: nascimentos, novas falas;
Almas virgens – desvirginadas; semente do afã que à mente abala.

Atuação impecável, no futuro o tempo passado – o tempo presente;
Força corriqueira que desce em paralelo: corredeira;
Forca traiçoeira que sobe feito fumaça ao norte: morte.

Pela janela nuvens de chuva se viam e serviam de cenário,
O chá bem quente, a febre rente e ardente, 
O cheiro do campo descansa: quase um calvário.

No pensamento sucinto, incondicionais certezas invadem:
Há nuvens novas; há versos em pássaros; há fleuma na flor que nasce.

André Anlub
(31/1/16)

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.