29 de setembro de 2015

Na saliva da vida

As Hiper Mulheres ✊ - Esqueça o que aprendeu sobre "comportamento sexual feminino" As Hiper Mulheres vivem na região...
Posted by As Mina na História on Terça, 29 de setembro de 2015


Na saliva da vida

Sem rumo, faz do instinto sua bússola.
Anda com a cara e a coragem
Não mata um leão por dia
Mas encara a besta macabra.

É dono dos prós e contras
Um pé na frente e outro atrás
Constrói seus moinhos de vento
Ao som de um clássico do Jazz.

A cada lua minguante
Pinta um cômodo da casa
E rega o jardim das camélias
Que vibram nas águas dançantes.

O cachorro deitado num canto
E o canto dos pássaros belos
O pica-pau e o trinca-ferro
O bem-te-vi e um melro
Dão mais vida ao montante.

O voo da tranquilidade
Num céu azul de espaço
Abraço da vida em liberdade
É o beijo na sede no riacho.

Não mais submerso em vil fachada
Brinda os versos da mãe natureza
Em aquarelas muito além das janelas
Que atravessa seguindo as pegadas.

Agora, não são mais quimeras
Novas paixões o esperam
Sem sonho, sem pouco, sem mera
Nas mil opções de chegadas.

André Anlub
(06/04/13)

Human

"Documentário inspirador investiga as dores e amores de sermos humanos e conta com a participação especial de José Mujica. O material está disponível no Youtube com legendas em português"





 

O Bardo...

De repente se viu rei
Mas de nada serviu
Dia e noite acuado
Enterra sua liberdade
Em terra afogado
Quando o real vira pérfido
Do amor falsificado
Paixão é cadafalso
A forca é a realidade.


28 de setembro de 2015

Grande Tim Maia

Tim Maia, o "síndico do Brasil", faria 73 anos hoje. Nasceu em 28 de setembro de 1942, no Rio de Janeiro. 



Tim Maia, nome artístico de Sebastião Rodrigues Maia (Rio de Janeiro, 28 de setembro de 1942 — Niterói, 15 de março de 1998), foi um cantor, compositor, maestro, produtor musical, multi-instrumentista e empresário brasileiro, responsável pela introdução do estilo soul na música popular brasileira e reconhecido mundialmente como um dos maiores ícones da música no Brasil. Suas músicas eram marcadas pela rouquidão de sua voz, sempre grave e carregada, conquistando grande vendagem e consagrando muitos sucessos. Nasceu e cresceu na cidade do Rio de Janeiro, onde, em sua infância, já teve contato com pessoas que viriam a ser grandes cantores, como Jorge Ben Jor e Erasmo Carlos. Em 1957, fundou o grupo The Sputniks, no qual cantou junto a Roberto Carlos. Em 1959, emigrou para os Estados Unidos, onde teve seus primeiros contatos com o soul, vindo a ser preso e deportado por roubo e porte de drogas. Em 1970, gravou seu primeiro disco, intitulado Tim Maia, que, rapidamente, tornou-se um sucesso país afora com músicas como "Azul da Cor do Mar" e "Primavera".



Fontes: wikipédia, youtube e web

O desafinar da poesia


O bardo é liberdade, Ícaro que deu certo
Sem normalidade, sem torto e sem reto
Equidistante do mundo, mora no cerne da alma
E com doação e calma, conquista os sinceros.

O calor que batia na alma, na lua, na nuca
Sem refresco, mais e mais quente ficava.
Faltava isso, talvez aquilo, para montar uma elipse,
Envolta do futuro e desmesurado eclipse,
De tal sol.

O desafinar da poesia
(André Anlub - 01/04/13)

Malucos são os que tempo perdem
Nas ingênuas redundâncias da vida.
Loucos nas frias vielas imaginárias,
Procurando a boemia das letras mal resolvidas.

Para uns a criatividade à toa usada,
Que se foi como palavra torta,
Reaparece (eca), eco já escrito,
Falsa novidade numa maquiagem mórbida.

Mas não nos cabe nem o justo julgamento,
Pois jumentos tem sua breve serventia...
Na ladeira desce o ego, valentia.

Contudo, naquele por do sol ao longe,
Vê-se a luz no fim do dia
Refletido na gota do pranto etílico,
Que cai por baixo de uma máscara sombria.

Quiçá um Ícaro atual
ou um ébrio exculpar.
Mas no final, somente se via

(eca) o desafinar da poesia.

27 de setembro de 2015

Nos braços de Iemanjá

Und dann gibt es noch Leute, die behaupten wir seien die Einzigen im Universum...
Posted by Arthur Wottschel on Quinta, 11 de junho de 2015


Nos braços de Iemanjá

Nado por anos
não me afogo
senti ondas grandes
desenhos do mar.

Fui observado
sempre protegido
seguro e erguido
salso patamar.

Não há limites 
na nau da escrita
quando se leva
deixa-se levar.

Poderosa rainha
vaidosa e querida
me ensina, me guia
pelos caminhos do amar.

Os braços se cansam
comboiam os pensamentos
sem velas e ventos
com benção e guarida
entregando minha vida
nos braços de Iemanjá.

André Anlub

26 de setembro de 2015

E a moda agora

   Rock in Rio, imagem emblemática!

E a moda agora (mais um pouco)

A moda que bate e apanha
Não é crise conjugal
Ou uma lá na Espanha
Tudo importante e banal

Falar fino e ser macho
Ou mais um morde fronha
Não é a cura gay
Ou uma nova alcunha

Alisar o cabelo
Ou pintar sua unha
Não é ser feliz por inteiro
Ser infeliz e um pulha

Ninguém decide se posso
Dar ou não o traseiro
Dar ou não o que é nosso
Cavaleiro ou escudeiro 

Ir à merda ou pra rua
Gritar em uma manifestação
Expor seios, ficar nua
Ou com as bolas na mão

Quem pensa que não pecou
Não ouse atirar uma pedra
Mas dar pedrada em irmão
É virar mais um merda

Defender animais
Tornar-se vegano
Criticar policiais
Dizem que o mundo acaba esse ano

Mas esse tal de Nióbio
Criou uma ação confusa
Ninguém sabe que existe
Pra que serve e quem usa

Na atual conjuntura
Não posso esquecer
O mensalão, o trensalão
PT, PSDB

Mas falando a verdade
Sabemos que existem outros mais
Não estou na idade
Pra dizer “tanto faz”

Temos que logo aprender
A ler, ser, ver e ouvir
Descobrir a verdade
Ser verdadeiro e sentir

Não é mais o crack
Quiçá ser bipolar
Ser pitboy, ter Pitbull
Só falar por falar

Ser um ser correto
Reto politicamente
Ou sexual metro
Fanático vil e demente

Não são as nádegas 
Cheias de celulite
Nem os silicones
Arrisque um palpite

Não é mais dizer
“Imagina na Copa”
E fica Drummond sem óculos
No banco de Copa

Não é ser conivente
Pois o que a pátria parir
Sobra sempre pra gente
Tim-Tim por Tim-Tim

Dizem que o que está por vir
O tal “barbudo” consente
Espero uma pá de cal
Patético e poeticamente

Mas novamente tudo vira 
O grande “etecetera e tal”
Pois todo o povo pira
Quando chega o Carnaval!

André Anlub®

25 de setembro de 2015

Bonjour à tous!

Mounira é síria. Ela chegou à Jordânia como refugiada com seus filhos, deixando para trás um país destruído. Apesar dos...
Posted by Patricia Porto on Quarta, 23 de setembro de 2015


Já me afoguei em versos

Sempre sorrio com um bom poema
ou com o sol nascendo ao longe
num céu azul, quase turquesa
no alaranjado ao vermelhidão
que borra a folha, desfaz a resma.

penso em expectativas de renovação
posso agora me dar ao luxo
de em nada pensar.

Tirando os pés do chão
vou redesenhando o que já é novo
indo em busca de ocupar anseios
novas escritas, novos meios
novas criações.

Confesso que tenho medo das anuências
quão o simbolismo de estar vivo
um objetivo, uma obrigação
pois não sou assim
sou deixado
como semente ao vento.

Já me afoguei em versos
versos duros, que incineram
fui fundo
ao ponto onde não havia mais luz.

Levei minha fé, memórias
levei minhas perdas, histórias
levei quem sou e quem fui.

Quando se volta
existe a certeza da descoberta
existe a escrita de companheira
pois alegria não é viável
antes de estar disposto a reparti-la.

André Anlub

24 de setembro de 2015

Palavras...

receita pra lavar palavra sujaUma palavra limpa é uma palavra possível.
Posted by Viviane Mosé on Quarta, 23 de setembro de 2015


Nos dias atuais a palavra "inveja" é chiclete já sem açúcar na boca dançante de inúmeros jovens.


De ínfima palavra é feita o amor
não tem vírgulas
pontos
nem mistério no ar.
Não é soneto
acróstico
trova ou cordel.
Não há essência 
engano
acertar ou errar.
Não há contras nem prós
é somente
tão somente
“nós”.


“Uma imagem diz mais que mil palavras”
Concordo!
Como não tenho pressa, sigo escrevendo.
Às vezes é preciso deixar bem frisado
pintar, fotografar e escrever.
mas sempre com naturalidade
deixando-nos tocar pela vida.


Adversidades acontecem
Muita luta e pouco caso...
Sensações se perdem:
O rabo abana o cachorro
O choro do velho solitário...
Mas há de se ter esperança
No coloquial, na criança,
Nas palavras que amadurecem.


A vida é simples, ou deveria ser...
O amor espalhado por igual
feito semente voando ao vento.
Cresceu a árvore com mais frutos do que outra
é só alma solta que quer ser repartida.
Espalha-se a vida por solos vizinhos
divide-se o pão e multiplica-se o vinho...
Nada jamais ficará à toa
com amizade, carinho e doação...
Há uma mão estendida e um doce coração
há milhões! Só fazer acontecer.
União deve ser palavra intensa e gigante
que nos cobre e faz montante
nos aquece em comunhão.
A vida é simples, ou deveria ser...

André Anlub

Letras ao vento...

This is very true!www.artFido.com/popular-art
Posted by artFido - fetching art on Terça, 28 de abril de 2015


Pegou a caneta
ergueu o pincel
com a face pro céu
fez careta.
Não é tímido
tampouco mal agradecido
pois tem noção do ocorrido.
Testou um amor de ambição
tudo tem e tem sede de mais
e isso é (muito) bom!
Se sente aprovado
e fundo mergulha
diz ser eficaz.
Com enorme orgulho
é muito bem quisto
no misto
da arte com a paz.

Pego minhas folhas e lápis,
E debaixo da mesma lua de anos,
Escrevo algo realmente interessante.
Depois, num gesto de saudação...
Solto as letras ao vento.

Andre Anlub
(24/5/13)

23 de setembro de 2015

Vem primavera...


Na fotografia da mente
Que a memória revela
Com efeitos da primavera
Vejo a janela da realidade.

André Anlub

A maça de Idun
(André Anlub/Ateu Poeta - 4/8/13)

Bromélias se encheram com as águas
E as mágoas se apagaram com as velas.
Um pássaro pousou na minha janela,
Deixou seu canto e prometeu a primavera.

Prometeu em outras eras
Deu conhecimento às quimeras
Que dominaram o mundo dos deuses
Homens viraram titãs

Já não eram feras em museus de avelã
Moderam a maçã de Idun
E sem camafeu feneceu a manhã

Os rostos vermelhos de urucum
Enleavam-se com imensos vulcões
Resolvendo de antemão as futuras equações.

Boa notícia



Alfarrábios – folhosos – calhamaços – opúsculos 
os nomes podem até parecer indigestos
mas degusta-los nos sacia de conhecimento...
Excelente digestão.

As minhas mais longas retóricas
são os amores que carrego na alma
afunilam na mão e na boca 
e despontam pelos meus dedos trêmulos
e minha língua inquieta.

Boa notícia
(André Anlub - 10/04/13)


A boa notícia é que começou a batalha
uma guerra geralmente sem vencedores.
Do marechal ao cabo
todos os soldados
sem quaisquer exceções
são franco-atiradores.

Invadi o campo inimigo
fui render e ser rendido
sem a menor cerimonia
sem medo do sentimento
sem convite, sem umbigo.

Pude ver fatos delirantes
a ternura tem dessas coisas.
Expus o sentimento ao vento
e o vento o levou emprestado.
Chegou a uma alta montanha
ao cume totalmente congelado.

A boa notícia é que descongelou.

O vento o trouxe de volta
mas deixou por lá forte resquício.
A sinceridade e o afeto
a coragem de enfrentar corredeiras
rio abaixo, precipícios.
A coragem fez um homem melhor
mais atento e prestativo
que dá valor e recebe.
Encarando as tempestades que passam
aproveitando o solo fértil
e a hora certa do cultivo.

A boa notícia é que as artérias vivem.

As veias não mais enferrujam
o óleo quente e doce do sangue
passeia, dando alimento ao corpo
dando luz à vida
e adoçando a alma.

Eu Poesia


Tronco de cajazeira esculpido e pintado por André Anlub; madeira resistente, dura, pesada, de mais ou menos 150kg, medindo 110cm extensão por 30cm de circunferência. 

Eu poesia       
(André Anlub - 1/5/10)

Não seremos prolixos vamos falar de poesia:
Eu, meu Eu lírico e o alterego se exporão.

Poesia no âmago é cega - um lince
Feia – linda; em sua saída
Abraçada na verve leva contigo tato e emoção.

Poesia pode lhe trair
Atrair – extrair; estimular muitos - ou nenhum;
Ser alento, veneno, somar – subtrair;
Levar aos sonhos, ser foice perversa, vertigem,
Seu “metiê”; ócio - dar ordens, ser forte – obedecer.

Em poemas libertinos
Que quase sempre em linhas tortas,
Ficariam mortos, desatinos, mas comovem plateias
E alcançam destinos.

No arcano que é a poesia, 
Fazemos uma idolatria doentia.

Poesia pode ser menina traidora, menina mentirosa.
Mesmo que na ferida exposta da fossa
Batemos palmas - damos guarida
Damos espaço - nossas almas.

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.