Marcelo Tas e Laerte debatem sobre o fim da televisão atual e as novas oportunidades que surgem a partir desse...
Posted by Canal Brasil on Terça, 23 de junho de 2015
Velho novo dia (André Anlub - 17/10/14) O sol surge lá ao longe no horizonte, E galos cantam nos quintais de alguns casebres. Pequenas crias nos seus ninhos são nutridas, O João de barro dá início à construção. Buzinas frenéticas travestidas de bom dia Berram e ecoam despertando a multidão. Pernas caminham para as suas árduas labutas, Indo à luta sem saber quem vai vencer. Mil estorninhos fazem balé ao som do vento No mesmo instante que mil homens estendem a mão. Olhos abrem e fecham ao tocar de amantes bocas; As alianças vão fazendo a morada em dedos, E vão-se brilhos, vão-se os sons e vão-se os medos... E dá-se o ensejo da sagrada comunhão. Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa. Não vim ao mundo para durar; quem dura é pilha de marca e conselho de avó; vim ao mundo para fazer o que gosto, ser feliz e ter qualidade de vida à minha maneira. Vivo sem me preocupar com o tempo de estadia.
Inocente e réu (André Anlub - 21/12/10) Andei por caminhos difíceis (sombrios e íngremes) Descobri a esperança e o renovar de cada andança (caridades e crimes) Peregrinando e observando no caminho Pássaros que vão e vem E seus gravetos nos bicos. Lembro-me de outras épocas, Ninhos de cantos e gemidos... Vida de baixos e apogeus. Ah! sinto saudade, sinto o perdão que outrora não conhecia. Aprendi durante esses anos vividos A amar e saciar a quem me sacia. Aprendi a doar-me mais e cobrar menos, Ser moderno amando o eterno e ser bom aprendiz. Aprendi a conter minha raiva, ter paciência, Pisar em ovos e passar feliz. Nesse caminho, sob a luz da lua, declamo mansinho os Versos teus... O vento mexe as margaridas Campos de trigo - minha vida (baú de amigos). Em outra vida devo ter sido rei, Talvez um nobre, Bobo da corte ou um plebeu. (de nada importa!) Na paisagem de tua janela, de frente ao lago, o pôr do sol. E no crepúsculo, ouvindo os sapos, os violinos, clave de sol. Sinto o toque divino no verde e no azul piscina do céu, Vejo que ainda sou menino e sou desde pequeno Inocente e réu.
“Há quem tenha medo que o medo acabe” – Mia CoutoEm tempos de conservadorismo e retrocesso, de ataque aos direitos...
Posted by Ivan Valente on Domingo, 21 de junho de 2015
Flecha estimada (André Anlub - 23/3/12) A flecha sai sem perigo, Mas atinge certeiro o peito. Faz da idolatria o seu jeito, Pois não há escudo ou abrigo. Empíreo foi miragem da vida, Largando as inúteis tristezas; Erguendo o amor, realeza, Tem-se ausência da ferida. Com rugas da concupiscência, Transforma a paixão em excelência. O calor mais ameno agora. Consorte na alma e espírito, Sussurro que se trocou pelo grito, Velando o amor que aflora.
Incoerência é pouco: Doutrinam, mesmo que implicitamente, uma criança a ter fobia/preconceito pelo "diferente", e depois ela cresce e sofre discriminação e até risco de vida porque escolheu um "igual" como companheiro. - André Anlub "PMs forjaram versão e até testemunha para o crime."
Vida ou vidinha ou vidão... Seja o que for não ponha sua mão cheia de imundos dedos (Manhã de 23 de junho de 2015) Anima-se, que o ânimo é quente, o ânimo é rio e o desanimo é frio, o desanimo não deve ser vigente, mas é vil gente... Vejo essa gente doente, intriguista, entreguista, manipuladora mil e baixa, que se abaixa e se encaixa, e se enjaula nas grades da sarjeta, ao alimentar-se de apontar seus dedos de meleca, de cera de ouvido, de sujinho de merda, pois limpou rápido o rabo, lavou mal as mãos para ir correndo contar a última aos idiotas de plantão. Gente que não queremos por perto, e graças aos deuses não estão, e nessa ocasião devemos comemorar, pois não somos irmãos siameses, devemos rir e cantar, e estar extremamente contentes, pois quero e gosto quando essa gente se afasta... Vou colocar o Gil na vitrola cantando “Pessoa Nefasta”. As luzes dos postes nas ruas fazem companhia uma para as outras. As poças d’água são espelhos e servem de bebedouro aos ratos que passam ligeiros (os ratos “dos dedos” tem filtro em casa). A verdade e a mentira dividem uma cerveja em um boteco distante, enquanto o silêncio e o barulho jogam a moeda para cima e decidem quem se fará presente. O banguela com Alzheimer escova os dentes ausentes com a escova do filho, enquanto o filho é adotado e tratado como filho, como criança-menino, como lacaio-escravo pelo traficante interino; que em breve tomará um tiro. Anima-se, é só mais um dia banal... A água está fria, boa para lavar a cara, enxaguar a alma; o sol está quente e derrete a manteiga, o pão está quente e derrete a manteiga; a cabeça ficou fria e a barriga agora cheia e chega de perder tempo falando de quem fala demais. Acabei entrando no jogo dele; acabei de carona no jegue dele; acabei de acabar esse texto, pois vou cuidar da minha vida... Excepcionalmente da minha vida, vidinha ou vidão. André Anlub
Lupicínio Rodrigues foi o responsável por popularizar o termo "dor de cotovelo" com suas canções sobre decepções...
Posted by Canal Brasil on Segunda, 22 de junho de 2015
Coração de um ser otimista (André Anlub - 23/2/11) No lume de caminhos claros, Em ruas bem calmas, Ao som de pianos clássicos, Sigo com passos certeiros. Vejo roseiras em alfobres, Perfumando o nariz distraído, Adornando em insano colorido, O preto e branco da tempestade. E na fotografia da mente Que, enfim, a memória revela, Com efeitos da primavera Vejo a janela da realidade. Risquei do foco a tristeza, Fiz macro nos suntuosos detalhes; Acolhendo os desprovidos na sina, Regando o tempo na filantropia. De cada gesto altruísta Eclode nova majestosa flor, Embelezando o jardim escondido No coração de um ser otimista.
É nessa paz (André Anlub - 26/11/12) É nessa paz que me entrego Navego Desbravo Envergo Não quebro Não largo. A paz de batalhas Conquistas Navalhas Equilibristas. Paz que me atrevo Arrisco Arisco Rabisco Meu trevo. É nessa paz que escrevo O que devo Vejo Viso Vaso Viajo Invejo Piso. É nessa paz o lampejo Que ofusca O fosco Que se perde Se busca Se bica São tolos São todos E eu mesmo.
"While My Guitar Gently Weeps" performed by Robert Culbertson on the Chapman Stick — To see more videos like this, please follow (Like) the Official Facebook Page of Sydney Urshan!I was once a visiting guest to a U.C.L.A. orchestral rehearsal. Afterwards, the Conductor asked everyone to stay for a demonstration of a unique instrument called the "Chapman Stick" by its Inventor Emmett Chapman. It was my first experience of this remarkable instrument and Chapman. Years later, I was house-hunting, and one of the places I saw was a basement dwelling which turned out to be where Chapman lived and invented the Stick.#WhileMyGuitarGentlyWeeps #RobertCulbertson #ChapmanStick #EmmettChapman #GeorgeHarrison #Beatles
Posted by Sydney Urshan on Segunda, 9 de março de 2015
Dueto da tarde (CLXXXV) Com o toque do vento as velas das caravelas se enchem, e enchem de orgulho o navegante sereno. Por todos os mares que ainda não, os mares todos que sempre sim. Extensas terras desconhecidas se alimentam pelas mãos dos que enterram os conhecidos que se vão. Tudo a saber e tudo a confirmar. A aventura é uma rotina, a rotina é uma aventura. Intermináveis tapetes salgados cercam e elevam a nau, como um penacho no céu; como uma estrela no espaço. Espumas breves contam longas histórias. Águas salgadas adoçam os sonhos mais inviáveis. E viáveis fins justificam os meios, e no intermeio: tempestades, maremotos e afins. Confins de mundos perdidos achados em viagens memoráveis: memória sempre, memória eternamente para o que não se esquece. Com o toque da terra as velas descansam... Os ventos do sul agora balançam os coqueiros e os embebedados de rum. Rumo aos rumores desfeitos, fincando certezas em alto-mar para ter a alta-terra em alta conta. Na atmosfera que cerca o deleite no tempo que é gasto em abuso: aves dançantes, maresia aos montes e um monte de terra para a ampulheta em desuso. Maresia grudando na roupa, nos cabelos, nas intenções. Maresia sabendo que veio pra ficar e pouco envergonhada disso. Aves não grudam em nada, e aos contempladores solta e balança as visões; aves encurvando pescoços e dando dica dos destroços de outras embarcações. As caravelas escancaram velas com as mesmas tramelas soltas: o ar das aves é o mar delas. Chegam, atracam, conhecem, fincam sua bandeira imaginária e já vão à busca de novas terras. Novas terras por novas águas, por velhas águas, por quaisquer águas, desde que haja vento, que não se rasguem as velas, os sonhos, a vida. Rogério Camargo e André Anlub (22/6/15)
True Detective starring Colin Farrell, Vince Vaughn, Rachel McAdams and Taylor Kitsch premieres 6/21. Watch the first tease.
Posted by True Detective on Quinta, 9 de abril de 2015
Tempo de ser rio (André Anlub - 15/4/12) Quero conhecer novas pontes, Percorrer novas curvas, Deflorar novos caminhos, Margens, desníveis, declives... Traçar novos rumos, novos leitos, Inundar de esperança os vilarejos. Quero ser rico de fauna e flora, Saciar a sede - oferecer o banho, Sentir a sombra do natural, Ser presente em aquarelas (Espelho do céu) Quero ser sempre limpo – cristalino, Alimentar um novo sonho, Ser potável, bem-vindo Ser carregado na cabeça da carecida... (...) e da carecida... Limpar suas roupas – lavar seus pés – banhar seus filhos Estar nos ninhos e no interior da amada.
Mary Louise Streep (Summit, 22 de junho de 1949) mais conhecida pelo nome artístico Meryl Streep, é uma atriz norte-americana, reconhecida como uma das mais talentosas de todos os tempos.2 3 4
Streep fez sua estréia profissional na peça Trelawny of the Wells (1975) e sua estréia na televisão no telefilme The Deadliest Season (1977). No mesmo ano estreou no cinema com o filme Julia' (1978) e Kramer vs. Kramer (1979) seguidos por, entre outros como Sophie's Choice (1982), Out of Africa (1985), The Devil Wears Prada (2006), Mamma Mia! (2008) e The Iron Lady (2011).
Conhecida como uma das atrizes mais premiadas de todos os tempos, Meryl Streep já recebeu 19 indicações ao Oscar (recorde entre as categorias ligadas a atuação), vencendo três vezes. Também recebeu 29 indicações ao Globo de Ouro, vencendo oito, também um recorde para o prêmio. A atriz também recebeu dois Emmys, dois Screen Actors Guild Awards, o prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes e no Festival de Berlim, cinco New York Film Critics Circle Awards, dois BAFTA, dois Australian Film Institute Award, quatro indicações ao Grammy Award e uma indicação Tony Award, entre outros prêmios.
Recebeu o prêmio honorário do American Film Institute em 2004 e o Kennedy Center Honor em 2011, ambos por sua contribuição para a cultura dos Estados Unidos através das artes performáticas, sendo a mais jovem artista da história a receber tal distinção. Foi condecorada por duas vezes pelo presidente Barack Obama, em 2010 e 2014, com a Medalha Nacional das Artes5 e a Medalha Presidencial da Liberdade, mais alta condecoração civil dos Estados Unidos.
Bonifrate (André Anlub - 11/10/11) Nem imagino por onde é o começo, Quiçá pela dor que corrói em saudade; Nessa idade que se iniciou o apreço Que migrou para incontrolável vontade. Decompondo o corpo de bonifrate (brinquedo) Trazendo a pior das tramas do enredo. O coração tornou-se ferro e ferrugem, Carecendo do óleo quente da amargura; Talvez o erro de almejar o impossível, Senão a demência de só ver a negrura. Não tenho mais rotatividade na alma: Velho, meu coração anda torto. E o porto que há muito tempo vazio, Expõe os corais de um amor absorto.
#DiaDasMães <3 Vídeo mostra em 4 minutos como são os primeiros 9 meses do bebê http://bit.ly/1KSdBQ3
Posted by UOL Notícias on Domingo, 10 de maio de 2015
O psicopata de si próprio é tão amargo quanto o mundo que o cerca. (Tarde de 21 de junho de 2015) Eis aqui o sabichão, o homem da hora, o dono não só do pedaço, mas da coisa inteira; detentor de grande imaginação ele pensa ser dono, ou pelo menos conhecer, toda a sua completude. Não sabe que é nada além de um minúsculo, ínfimo e insignificante ponto nessa rua, dentro desse bairro, dentro da cidade... e por ai vai... mas para não ser prolixo: ele é um naco de necas dentro do universo dentro de universos. O ser além do que é si próprio, enxergando um chifre na cabeça do unicórnio, sente-se maior que o mundo, melhor que o mundo, é dono de tudo e todos. Mas o dia fatídico chega, a manhã que nunca deveria ter ocorrido, e ele abre o visível e precioso espaço vazio, o oco, o eco, o eca, que já iria ser aberto algum dia (com ele morto), e coloca um pequeno cérebro dentro, um resquício de alguma coisa, aquele caroço de feijão ou semente de milho que sai ao defecar... Agora ele pega no tranco – então acaba a presunção e a navalha corta toda sua vida, todos os seus sonhos – seu vil e fétido ego – corta seus pulsos e prepara a forca; agora ele descobre quem realmente é, e o pior: ainda está vivo. A sangria é enorme, tiro de quarenta e cinco em garrafão de cinco litros de vinho, o fluxo é farto, intermitente, mal cheiroso, de coloração baldia e horrível; a sensação de remorso é um osso duro de roer, é um pito de cigarro de quinta (Hollywood sem filtro), é um aperto bem apertado no peito (um nó cego); e tão forte, tão absurdamente forte, que ele morre aos poucos (aos porcos) por dentro, em uma tortura calma e silente; como um ácido com limão e vodca correndo sem pressa pelas veias, sorrindo e cantando Stairway to heaven, indo de encontro ao seu encéfalo. Agora ele fenece, e se liberta, e torna-se algo: um morto. André Anlub (21/6/15)
Celebrate skateboarding! #GoSkateDay
Posted by X Games on Domingo, 21 de junho de 2015
Dueto da tarde (CLXXXIV) Olhar a angústia e ter espaço para olhar algo mais que a angústia. Muito além do alcance dos olhos, até ultrapassar onde reside o entendimento. Muito depois da última fronteira, começa o (in)continente. Olhar a angústia e morar lá. De lá dá para ver o lado escuro da lua (ouve-se falar), também se ouve a conversa dos amigos e parentes que já se foram (assim querem acreditar). Há relatos inacreditáveis sobre o que se deve acreditar. Olhando a angústia, os olhos podem escolher alguns. Com ela se aprende, se fortalece, se desvenda muito, pois todos já estão aos seus pés, rendidos e desarmados. Ela vem pelo ar, oculta ou previsível, mas vem pelo ar. O ar que a traz atrai tempestades, cidades desabam, acabam mundos, fundos ficam rasos, atrasos são tirados, irados ficam os desconsolados. Mas nesse e em todo mau bocado há o pedaço bom, o do aprendizado – que deve sempre existir –, mas ninguém quer aprender com coisas más... Aliás, não querem nem que elas existam. Insistam e serão mordidos. Autodefesa cega e feroz. Mas além de haver a angústia, há o olhar. E ele pode ter espaço para ir mais adiante. Há o paradoxo no velho clichê de que o mal não existe sem o bem, e versa-vice; há a limitação da visão, mas há a imaginação que é a visão sem limites. Imagem em ação. A ação da imagem. Imagine que não está imaginando. Imagine que está vendo. Como o olhar para algo além da angústia. Enxergar e aceitar a angústia são quase que materializá-la; é como se pudesse vê-la e tocá-la, sentir a dor e fazê-la clara... mesmo sendo um cego. Então, se há um caminho, esta é a saída. Se há uma saída, este é o caminho. Rogério Camargo e André Anlub (21/6/15)
Primeira alvorada de inverno (Madrugada de 21 de junho de 2015) Um pouco frio, mas tiro de letra. Temperatura caiu bastante; acho que pela noite marcou vinte e um graus, e agora, na madruga, deve estar uns dezessete. Para aqui, no Ceará, já é frio. Estou com os fones de ouvido ouvindo Coda do Led Zeppelin. O silencio “lá fora” está assustador, nem os gatos, os sapos e os grilos pisaram para fora de casa. É, o rock está pesado. Lembro-me de quando comprei esse disco, ainda era LP, “bolachão”; comprei na Modern Sound da Rua Barata Ribeiro em Copacabana. Era freguês da loja, passava quase todos os dias para saber as novidades, pois eu morava há muito tempo bem perto da mesma. Apesar de ser cliente assíduo comprava pouco, pois sobrava tempo, mas faltava grana. Lembro-me de ter escolhido este álbum porque estava “fresquinho”, havia acabado de chegar no Brasil. Comprei e ele fez moradia – ficava direto na vitrola do meu quarto –, se eu ou os amigos fossemos escutar outro disco, colocávamos por cima dele (uma espécie de obsessão púbere insana)... Mas, voltando ao real, ao aqui e agora, ao frio que não é frio: são duas da manhã e nem me arrisco a ligar a televisão (vai que tem um filme bom), prefiro escrever, escrever e escrever... pois o sono forte está chegando, e se eu me arriscar a ler irei dormir e babar no livro. Para mudar de assunto assumo um pequeno problema: cai em um dilema entre dois amigos (estou dividido e mal pago); os dois brigaram, um acusou o outro de uma coisa um pouco grave. Bem, seria fácil resolver: cada um com seus problemas... Mas sou amigos dos dois, sendo que de um deles acho que a amizade ficou mais do meu lado (mas ele ainda me trata muito bem); ele é aquele tipo de pessoa que necessita de bajulação, de que as coisas sejam bem próximas só do seu agrado, mas já havia me acostumado com isso e aceitado os seus defeitos (até porque os meus são bem piores). Por outro lado o outro amigo é mais flexível, mais direto e a amizade sempre foi mais franca. Os dois eu conheço há mais de vinte e cinco anos; os dois são parentes entre si e meus irmãos de coração; os dois me remetem a um passado maravilhoso, com um vínculo, um leque, uma chuva de outras amizades magníficas que vieram juntas e que jamais esquecerei. André Anlub
The most beautiful thing I have ever heard and you have the opportunity to hear Golshifteh play with me tomorrow-Jeudi 18 Juin, 20h Eglise St Roch!!(Goldshifteh Farahani on the Hang Drum)
Posted by Nadeah on Quarta, 17 de junho de 2015
Alcova Invisível (Releitura/música – (2009/2015)) Cuide mais e mais de você, pobre figura, Pois quem não lhe conhece que lhe venda Vem que nem um vintém vale a sua Se olhe no espelho e diga: me rendo. Chuva forte, furacão – lama grossa, inundação... Frio categoricamente abaixo de zero – às avessas – Roma com um toque de Nero. Despertar e desesperar são o seu forte Seu seco suor não cura seu cínico corte Por hora você não vê porque é cego Ressuscite ou afogue de vez o seu ego. Vejo num "x" um final infeliz para sua vida Estradas cheias de curvas vazias e fechadas Nenhuma luz, nenhuma paz, indica a saída Enquanto um abismo indica a entrada. Chuva forte, furacão – lama grossa, inundação... Frio categoricamente abaixo de zero – às avessas – Roma com um toque de Nero. Alcova é o ventre da mãe ainda viva Prostíbulo que já foi abandonado Para sua vitória não há presunção ou resultado De agrado: morrer é a singular perspectiva.
Puto amo!+ vídeos en www.facebook.com/humorcabron
Posted by Cabronazi on Quarta, 4 de março de 2015
Fotografei a vaidade na antiguidade saudosa, numa 35 mm revelo o verso e prosa; fiz foco no amor verdadeiro,
Fiz macro nos pequenos detalhes...
Vendo na semente uma rosa e na gota d’água meus mares.
Fotografei a vida nova, mas dessa vez no digital; são conquistas, são presságios, os naufrágios de uma nau.
Com a exposição mais longa, sem delongas de uma prosa.
No contraste se comprova que a nossa bossa nova se mistura ao rock clássico...
(é fantástico, abre a roda)
Meus versos são libertos, (não há musa, nem mordaça) não há um alvo que se faça.
Às vezes eles voam e são de quem os pega, são de quem os abraça.
Engatinho na escrita e na arte, feito criança sapeca, levada; vou de encontro ao bolo ou a bola, entro de sola; mergulho no sonho, totalmente cego e sem ego, sem pretensão de ser nada.
Dê-me seu melhor sorriso. Aquele intenso, meio sincero, todo lero, mero siso; que mexe com meu brio, (benevolente e incandescente) que eu admiro.
O cianureto percorre os versos no
coreto, no correto de um soneto que envenena todo o mal.
Mal e mal envenenado, o mal-estar do mal
versado invade o verso, perverso, e ri como um demente.
Vai verão – vem verão, vão-se os caroços
de feijão e ficam os dentes; morre a intenção de jogar água fria ou colocar
panos quentes.
Fantasias rasgadas e jogadas no fogo.
Jogo com novas regras: se pregas o esquecimento, esqueça!
Vai inverno – vem inferno, vão-se os
talentos que estavam lentos e ficam os talos azedos; morre o arremedo de um
sonho bom.
Bom é sonhar que o sonho nunca acaba. O
que acaba em travesseiro babado de lágrimas e de frustração.
Bom é saber que o sonhar e o voar dormem
acordados, e são palpáveis e podem pousar suaves na realidade. Basta tirar o
brevê de piloto.
Quer voar? Voa. Mas não vem aterrissar
na minha fronha, diz o travesseiro babado de frustração.
Quer versar, verse; quer prosar, prose.
Mas me empreste esse veneno para matar meus cupins, diz o coreto com
“osteoporose”.
Quer misturar tu com você? Fica à
vontade: é tudo nós mesmo. É tudo ir embora ficando e ficar indo embora.
O voo aterrissa em completo segredo, e
arrisca sem medo acordar o sonho o tu e o você. Todos acordam indecisos,
remelentos, e não dão corda para o que veem.
A corda acorda o enforcado. Pelo menos é
o que ele pensa, antes do cianureto.
Ela, e sempre ela... E sempre assim... Bela. (Tarde de 20 de junho de 2015) Ela veio sem perguntar por nada, pediu um misto quente, um café e uma água – comeu e bebeu. Agora é real, ouvi o estrondo do trovão; ouvi o cão latir ao lado e fazer aquela famosa cara de interrogação. A chuva começa a cair, rega as plantas aqui e ali, tira a poeira dos telhados, transborda a piscina e levanta o cheiro de mato. Ela agora está presa na casa; a chuva cai e desce a travessa com vontade... Alaga todo o entorno. Os seus olhos fixados no tempo – nas horas – nas ruas –, o coração apertado bate sedento, o desejo queima no peito e o jeito é encarar todas as águas. Vai ao tempo ruim com o sorriso mais vasto possível, pensando no seu encontro passível, ativo no espaço-tempo; e o vento? O vento que traz a agonia – traz também melancolia –, e abre as portas da presunção. O encontro desencontrado, não por causa da chuva, não por causa do trovão, mas sim pelo entusiasmo e pela projeção do que poderia advir... e não foi bem assim. Na verdade não foi nada assim. Ficou muito aquém do previsto, enterrou o otimismo e quebrou todo o filme de ação. Colocou o sorriso em risco pela sua emoção; colocou um chá em fusão, pão de alho no forno e preparou a pasta de grão de bico. Agora é irreal, o tempo se foi e o sol brilha como nunca; o calor invade o local, as ruas se enxugam no momento e ela pôde andar sossegada... Do encontro, até agora, nada. Mas ela é paciente, tem uma vida inteira pela frente, então sorri e se farta. André Anlub
#ExclusivoNaWeb #TransandoComLaerteAssista no #CanalBrasilPlay, antes da exibição na TV, Marcelo Tas e Laerte em um...
Posted by Canal Brasil on Sexta, 19 de junho de 2015
Anéis de ouro branco (André Anlub - 27/7/13) Teus anéis de ouro branco, Brilham como os dourados; São de dureza feito ferro, Redondos como o globo. Anéis como tu és: valiosos e únicos, Carregados com gosto, mas que ostentam a penúria De serem vistos e terem utilidade. Tu viajas onde divagas, devagar reages. Vives na teia da aranha que abraça o todo: O mundo, as pessoas e os desejos. Na elegância que tens, encontras versos na ponta do lápis e todos tem dito: - como é bom ler-te, cada letra, cada frase, cada verso... A união das palavras em coito vivo. Está ai, pra quem quiser ver: a paz e o amor! Que saem do coração e derramam Em delírio, em choro e grito.
On ne peut rester insensible face à l'inhumanité qui se déroule aux portes de nos frontières et aux effets désastreux de la mondialisation sur le sol français.Si tu cliques "j'aime", y'a partager qui va avec!Aimez ✔ | Partagez ✔ | Invitez ✔https://www.facebook.com/leptitmartialmusic?ref=aymt_homepage_panel
Posted by Le p'tit Martial on Quinta, 18 de junho de 2015
No colo quente de Isis (André Anlub - 2/03/13) A aurora dourada que brilha, Enorme força que guia Canalizando energia Da bondade íntegra e constante. Sem quaisquer variantes E opiniões infligir: Vestindo o pingente de um santo, Com fé encorpando o gigante, Com a pontaria de David. Falha quem pensa que o bem É frágil – pequeno – inseguro; Que teme o invisível e obscuro. Falácias de um João ninguém. O mal é poder anacrônico, Foi comício de um ser risível; É improvável em almas capazes, Insustentável e inadmissível. Aspiramos ao poder intocável, Colosso, incorruptível - no osso, na mente, na pele, É aço que a ferrugem não atinge.
Vive ainda mais além que a verdade, Liberdade que constrói o arco-íris. É a hora de olhar no olho de Hórus E deitar no colo quente de Isis. Quando acordo para a atroz realidade E a saudade quer saltar forte do meu peito, Faço um corte com a navalha da vontade... Te procuro - me entrego - te desejo.
Supre a dor com o Comprimento de um comprimido* comprido...
Levanta e não cai de joelhos ao chão.
Dizem que um Deus te ama!
O resto do mundo não.
Todos os elos dessa corrente,
Foram tomados pela ferrugem.
Águas só me molham, aos outros ungem,
Palavras incertas e ditos incoerentes.
Com os nossos cabelos ao vento
Que acabam levando a vida,
Uma partida fez-se momento,
Para um lugar bom será sempre bem-vinda.
Como sabemos dos nossos erros
E como fingimos indiferença.
Como negamos todos os zelos
E como sofremos com nossas crenças.
Dedão nas orelhas,
Mãos espalmadas
E línguas a mostra...
Armado o circo, chamamos os santos.
Com olhos cegos soltem seus prantos...
Eu perdi a fé, quero uma forra.
A liberdade religiosa está garantida pela Constituição Federal (CF). E a liberdade de não exercer nenhuma religião também é garantida como um direito fundamental do ser humano. O artigo 5º da CF assegura que todas as crenças e religiões são iguais perante a lei, e todas devem ser tratadas com igual respeito e consideração. Ninguém pode ser discriminado em razão da sua fé. Atitudes agressivas, ofensas e tratamento diferenciado em função de religião são crimes.
Chego da rua sem trazer a rua para dentro de casa.
Chego na raça, mas como pluma; chego palhaço sem rumo e sem graça.
Quero minha casa quando chego da rua. A rua não é a minha casa.
Quer faça o que faço, falam à vontade; querem forca à força, que forcem essa farsa.
Lá é tudo lá. Essa coisa toda é toda lá. Quando vou lá, passo por essa coisa toda. Mas ela fica lá.
Aqui é guilhotina, é tônus muscular; é tato – faro – retina –, aqui é “here” e “voilà”.
Não volto para casa para ser feliz. Volto para casa para estar em casa. Há muito deixei o conceito de felicidade vendendo maças na feira.
Quer queira ou não queira estarei em casa se em casa me sentir; seja na minha confortável cama, ou chupando manga bem no alto da mangueira
Ou com a mangueira em riste molhando as plantas de meu jardim. Este é meu jardim: estar em casa. Estar na rua não é meu jardim.
Chego de casa sem trazer a casa para a boemia da rua.
Vou à rua porque preciso, não porque escolhi. Mas escolho não levar minha casa à rua.
Na rua gosto de lugares inóspitos, bares sujos e cabarés de “quinta”. Não vou levar minha casa, mas acabo levando... pois levo meu corpo e minha alma.
Levo minha casa comigo como levo comigo tudo que é meu e meu continua, no mais fundo profundo inatacável não-compartilhado. Dou aos amigos o que os amigos merecem. Mas a minha casa é minha.
Como um caramujo às avessas sigo às pressas sem mostrar as presas para ver em que mundo me aceitam, em que mundo caibo e me completo.
Rogério Camargo e André Anlub
(19/6/15)
Hoje, 19 de junho de 1944 é aniversário de 71 anos de Francisco Buarque de Hollanda, mais conhecido por Chico Buarque. Músico, dramaturgo e escritor brasileiro. É conhecido por ser um dos maiores nomes da música popular brasileira.
Assista ao vídeo de apresentação da campanha do arte-educador Ricardo Tatoo. Vamos colorir, juntos, o Haiti!Em 9 anos...
Posted by SIBITE on Quinta, 16 de abril de 2015
PurO OsSo - Duzentos escritos de paixão
[Esse e todos os meus livros lançados por aqui, no Clube de Autores estão a preço de custo, sem comissão. Penso e ponho em prática isso para assim os mesmos sairem mais populares possíveis, e com o simples, claro e salutar objetivo de entreter e levar meus escritos, e os escritos de amigos, ao maior numero de leitores.] - Há mais de duzentos escritos, há 222 páginas de pura paixão! Nesse tem mais suor, tem mais íntimo, mais imagens e desenhos nas letras. Esse veio do veio e despontou na folha como água que borra, que sacia a sede e entra na senda quebrando a solda mais atroz! - Obrigado desde já pela visita. - Desenredou como que livrando-me dos sujos poços, lavando-me e deixando-me no fino trato. E a alma, que até então perdida, renasceu, colocando farta comida no prato e de fato sepultando os ossos. A poesia tirou-me de um sujo e apertado buraco e jogou-me num asseado e extenso espaço: - meu muito obrigado!
A noite chegou com a boca cheia de
dentes, o céu estrelado e ao lado o som do latido do cão do vizinho... O Chico,
um poodle. O Chico não late muito, mas é meio histérico nesse horário; nessas
horas o Chico está mais para Scarpa do que para Buarque. Esse mês o tempo está
voando, e voando em um Concorde; o tempo toca em um acorde rápido e faceiro. A
nova onda vem e lava tudo, mexe na areia e deixa o desenho da maré que esvazia.
Quero ver minhas pegadas passeando nessa praia invisível e imaginária... Uma
praia que até já existiu, pois é o misto de tantas que já visitei e me banhei.
Lembro-me de cada particularidade, cada praia com a sua: há uma com areia muito
fina, água gelada e ondas boa para o surf; tem também as com pedras espalhadas,
tatuís na beira da água que a gente catava e cozinhava com arroz; lembro-me de
das com bastante vento, poucas pessoas e a areia que voa e arranha a batata da
perna molhada. Tantas histórias que
somente uma das praias caberia em duas ou três folhas; foram praias passadas,
lembranças passadas e a cada saudade uma sensação nova. Essa noite está me
convidando mais cedo à cama; mesmo após o meu banho gelado, meu lanche da noite
e as notícias nos telejornais... quero ir mais cedo para a cama. Quero o sonho
novo, o amanhã novo e os velhos defeitos... quero o trejeito no jeito, o sol
batendo na face e minha corrida matinal... quem faz leitura labial agora está
lendo o sono em minha boca, nos meus olhos chineses e o corpo enfastiado. Ah,
nada como uma boa noite de sono e um amanhecer maravilhoso com um sonho bom no
meio. A noite chegou com a boca cheia de preguiça e renovação, com o camarão e
o peixe que descongelam para o paladar de amanhã; com um chá de hortelã e umas
torradas para agora; com a brisa lá fora e os cães dando um passeio pelo
quintal. Ah, como é bom estar de bem com a vida; não se procura nada que possa
perturbá-lo, quando se está satisfeito com sua sorte e seus bens. Estou bem – mas
o mundo nem tanto –, e torço para que muitos dentro dessa bola estejam bem amanhã
e depois de amanhã e depois... A noite chegou e ficarei por aqui para recebê-la
na porta.
Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)
Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas
Livros: • Poeteideser de 2009 (edição do autor) • O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas) • A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014 • Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015) • Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017) • Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte (Janeiro de 2019)
• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015) • O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)
Amigos das Letras: • Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95 • Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ) • Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63 • Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT) • Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha
Trupe Poética: • Academia Virtual de Escritores Clandestinos • Elo Escritor da Elos Literários • Movimento Nacional Elos Literários • Poste Poesia • Bar do Escritor • Pé de Poesia • Rio Capital da Poesia • Beco dos Poetas • Poemas à Flor da Pele • Tribuna Escrita • Jornal Delfos/CE • Colaborador no Portal Cronópios 2015 • Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas
Antologias Virtuais Permanentes: • Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal) • Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal) • Revista eisFluências (Brasil/Portugal) • Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)
Concursos, Projetos e Afins: • Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”. • Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”. • Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”. • Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere • classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas) • 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”. • indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA). • indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP). • indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete • indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII • Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas • Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões". • Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte
André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.
Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe. Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros. Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.