20 de setembro de 2014

Curriculum Poético




(Curriculum Poético - do livro “Poeteideser”)

Começo pelo modo mais fácil, 
Entrego o meu ser por inteiro.
Espero uma solução instável,
Busco o dito amor verdadeiro.

Nunca fui exigente demais,
Também não sou perfeccionista.
Visto a camisa da paz,
Não vivo a vida seguindo uma lista.

Não traio e não suporto traição,
Atraio para mim uma forte energia.
Dispenso qualquer tipo de apresentação.
No sexo faço a dois a minha orgia.

Amo a natureza em geral,
O mar, sol, lua - o sul e o norte.
Penso que recíproca é uma coisa normal,
Não temo, nem subestimo, a morte.
Dinheiro para mim não é tudo,
Contudo, tê-lo não faz mal a ninguém.
Grandeza muitas vezes é absurdo
E humildade sempre receberá nota cem.

Não sou nenhum vegetariano,
Amo um bom filé mignon.
Faço aniversário todo ano
Não minto minha idade em vão.

Não me importo com cor, religião ou time.
Sou uma pessoa fácil de conviver.
Não me chateio se falam que meus versos não rimam,
Mas fico triste se a pessoa não ler.

André Anlub®
(3/5/09)

Domingo tem VARAL DE POESIAS em Sarau no Parque!


Membro Correspondente ALB

Muito me honra participar dessa mais nova seccional da ALB (Academia de Letras do Brasil)

19 de setembro de 2014

Homenagem á Jacques Azicoff


Leonard Cohen faz 80 anos nesse Domingo

Leonard Norman Cohen (Montreal, 21 de setembro de 1934) é um cantor, compositor, poeta e escritor canadense.

Embora seja mais conhecido por suas canções, que alcançaram notoriedade tanto em sua voz quanto na de outros intérpretes, Cohen passou a se dedicar à música apenas depois dos 30 anos, já consagrado como autor de romances e livros de poesia. 

Novo do Leonard Cohen para streaming por tempo limitado: 
http://www.openculture.com/2014/09/leonard-cohens-new-album-popular-problems-is-now-streaming-free-for-a-limited-time.html



Velho demais (Leonard Cohen - tradução de Wagner Miranda)



Estou velho demais

Para decorar os nomes

Dos novos assassinos

Este aqui

Parece cansado e ataente

Devotado, profissional

Ele se parece muito comigo

No tempo em que ensinava

Uma forma radical de Budismo

Para os insanos sem salvação

Em nome da velha

Mágica sagrada

Ele ordena

Que famílias sejam queimadas vivas

E crianças mutiladas

Ele provavelmente conhece

Uma ou duas de minhas canções

Todas elas

Todos que banharam suas mãos em sangue



E os mastigadores de vísceras

E escalpeladores

Todos eles dançaram



Ao som dos Beatles

Todos adoraram a Bob Dylan

Prezados amigos

Poucos de nós restaram



Silenciados



Tremendo sem parar

Escondidos em meio ao sangue –

Fanáticos chocados

Enquanto testemunhamos uns aos outros

A velha atrocidade

A velha e obsoleta atrocidade

Que levou para longe

O apetite ardoroso do coração

E acanhou a evolução

E vomitou preces

18 de setembro de 2014

Enxugando os Prantos (Parte I e II)

Enxugando os Prantos

Toda a paz do mundo caindo em gotas de chuva
Plena abundância do amor
Reconstruída a fé e a esperança
Saúde dando aos montes em cachos de uva.

O ciclo de felicidade dando voltas no infinito
A cada segundo mais e mais sorrisos e gargalhadas
Desarmadas todas as facções e exércitos do planeta
Soldados com roupas de banho fazendo um churrasco.

Só com uma luneta posso ver o mal que está no nada
Crianças sem fome ou sede e com um futuro abissal
Empáfias, crueldades e cóleras morrendo asfixiadas
Caem vis preconceitos, caem muros.

Pessoas que estavam perdidas sendo encontradas
Hinos de todos os países poeticamente cantados...
À toa, só fazendo assim valer gastar toda a saliva.

Presídios se tornando museus e teatros
Retratos e pinturas só de natureza viva
“Guernica” se transforma em um realismo abstrato
Toda a censura se foi depois de descer do seu salto
Não existe rabisco, a arte provém de um ínfimo traço.

Todos tem o direito de subir em um palco
Poetas surgem com os ventos, por todos os cantos
O ego e autoestima do homem se perdem no espaço
Poesia trazendo alegria e enxugando os prantos.

André Anlub®
(8/7/10)

Parte II

Enxugando os Prantos (parte II)

Os homens levaram a melhor, restauraram sem piedade os próprios corações...
As nuvens, no gritante azul piscina do céu, ficaram devidamente alinhadas.

Aqui, ali, todos esqueceram que previram a tempestade que jamais se formou;
Vestes novas, bebidas aos litros e litros, frutas raras e frescas abocanhadas...
E nas madrugadas uma surreal lua fluorescente.

Como plano de fundo: 
Casais e seus calorosos corpos colados, sorrisos aos montes e seus extensos beijos;

No plano mais à frente: crianças corriam felizes, brincavam com brinquedos de madeira e não se fantasiavam de adultos...
E não aconteceu o absurdo das águas se tornarem doces e estragarem os dentes.

Aqui, ali, a mais completada ordem;
Muros e rostos pintados com coloridos belos, sem o grafite nervoso da política e o esboço de um papel impiedoso.

Em breve os cárceres seriam demolidos, pois jamais tiveram serventia...
Museus de coisas que não existiram... expostos à revelia.
A luta por tudo e a luta por nada, nessa mesma madrugada de lua brilhante.

Enfim, todos na espera da alvorada,
Ainda mais o amor...
O sol nascerá irradiador, e de fato de um parto;
O cordão umbilical nos dará a chance de alcança-lo de fato... 
Tudo no imaginário – possível – no imaginário.

André Anlub®
(18/9/14)

17 de setembro de 2014

Varal de Minas e Recado de Drauzio Varella


Essa imagem estará no Varal de Minas. Todos convidados, a entrada é franca, Dia 21 de setembro no parque das mangabeiras (BH). De 9 as 17. Shows, dança, orquestra infantil e varal de poesias. O dia todo!
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Em Paris, instalaram portas para outras cidades europeias, em tempo real. (como uma vídeo conferência)





Preto e branca
(5/6/13)

Garanto minha frágil presença
No pensamento mais estranho
Que remete ao pesadelo
Da minha pele pintada de branco.

Enxergo essa minha entrega
Em reflexos de uma lâmina cega.
E de maneira sutil, tão simples,
Transcendo ao corte seguinte.

Em doação que faz mistura,
Nossas cruas carnes nuas
Fez contraste no arraste,
Na queima que é de praxe,
Do protocolo em leitura.

Ah, minha branquinha!
Bebemos na água pura.

Pegue o banco e a caipirinha
Venha sentar-se ao meu lado...
(desnuda – noite - minha)

André Anlub

16 de setembro de 2014

B. B. King 89 anos e alguns rabiscos...

Nome completo Riley B. King Também conhecido como Beale Street Blues Boy, Blues Boy King, Rei do Blues
Nascimento 16 de Setembro de 1925 (89 anos) Itta Bena, Mississippi - Estados Unidos
Gênero: Blues - Instrumento: Vocal, Guitarra elétrica, Piano
Modelos de instrumentos Gibson ES-355s (Lucille)
Período em atividade 1949 - atualmente
Afiliação(ões) Eric Clapton, Bobby Bland
Página oficial B.B.King.com
Riley Ben King, mais conhecido como B. B. King, (16 de Setembro de 1925, Itta Bena, Mississippi) é um guitarrista de Blues, compositor e cantor estado-unidense. O "B. B." em seu nome significa Blues Boy, seu pseudônimo como moderador na rádio WDIA. Foi considerado ao lado de Eric Clapton e Jimi Hendrix os melhores guitarristas do mundo pela revista norte-americana Rolling Stone.
Começou por tocar, a troco de algumas moedas, na esquina da Igreja com a Second Street e chegou mesmo a tocar em quatro cidades diferentes aos sábados à noite. É reconhecido como o maior guitarrista de Blues da atualidade, onde é referido como o Rei do Blues. É bastante apreciado por seus solos, nos quais, ao contrário de muitos guitarristas, prefere usar poucas notas. Certa vez, B.B. King teria dito: "posso fazer uma nota valer por mil".



A tal da saudade

De todos os sons
nada mais valia;
meu rock, meu jazz,
o doce do blues,
nem qualquer feitiçaria.
Minha cara metade,
cálida mulher,
jardim de vida:
ação – amor – afeição,
motor propulsor
e motivação...
Fiel agasalho – elixir,
sua voz é pronuncia,
mel – música,
que não canso de ouvir.

Denomino-me um amante inveterado do bom e velho jazz e blues.
Gosto dos solos, dos clássicos, dos básicos, dois polos.
Acordei venerando a música,
peguei a gaita e o jeito
não fazemos amor há tempos.
Saiu um blues dos pesados
melodia traçada nessa harmonia:
- rito e reta - meta e mote - fito o mito.
- sem moda - sem fúcsia - filha única.
Gosto de escrever poesia, pintar e tocar bateria; 
vivo longe da vida vazia, pois faço das artes minha orgia.

André Anlub®

15 de setembro de 2014

Cheers (Bar dos Poetas)




Cheers  (Bar dos Poetas)
Dedicado as groupies do Brasil
(André Anlub - 18/4/10)

(o berro - o bar - a brisa)
O copo brusco que vai ao chão
E não quebra.

Um velho bilhar
De embaralhar,
Às vezes deixa em sinuca...
(velho frio na nuca)

O jukebox é disputado,
Também o jogo de dardo
Que tem uma foto amarelada
Do Faustão (toda furada).

Esse bar não abre nem fecha,
É flecha sempre lançada,
Pois o coração do poeta
Não seca - não se afoga - não nada!

Absinto é homeopático,
Cerveja cria grande barriga,
O garçom pra lá de simpático...
Sempre serve uma dose extra
Com uma porção de linguiça.

Temos que chegar diariamente
Com uma pequena prosa,
Que fale de espinho ou de rosas
De um culpado ou inocente.

Com ela batemos o ponto,
Sairemos além de muito tonto,
Chamando urubu de meu louro
E deixando a freguesia contente.

Garçom, um Southern Comfort
E um copo cheio de gelo,
Aproveitando minha falta de zelo
Com meu fígado guerreiro.

Hoje trouxe esse conto
Amanhã venho com outro
Vou para uma taberna
(a prostituta me espera).
Há dois furdúncios no ar, duas eletricidades, dois assuntos eletrizantes. Pelo menos pra quem gosta de excitações. A caso de racismo da menina gremista que chamou o goleiro do Santos de macaco, no calor de uma torcida, e o caso do casamento homoafetivo que iria se realizar em um CTG, em Santana do Livramento, e foi transferido para o fórum porque puseram fogo no galpão. O mérito das duas questões me interessa muito pouco. Sou capaz de achar que a garota torcedora, cuja casa um imbecil completo tentou incendiar há dois dias atrás, estava fazendo uma bobagem, foi apenas inconsequente. Afinal, ela tem vários amigos negros e até namorada de um ou mais já foi, de maneira que o racismo dela, se existe, é um tanto esquizofrênico. Também sou capaz de achar que duas gays casarem-se num CTG está mais para espetáculo circense do que para cerimônia respeitável. O que também é absolutamente pueril. Pouco importa o que estou achando nestes dois casos. O que eu vejo de interessante é que as pessoas estão sendo obrigadas, pela força da reação de uns e de outros inconformados, a olhar para o que não querem olhar. Racismo existe sim, seus hipócritas, e é uma coisa ruim, é um entrave, é uma pedra no caminho do progresso destas sociedades emperradas, retrógradas, quase senis. Homofobia existe sim, e é outro grande atrapalho. Como toda ideia preconcebida. Como todo é-assim-que-tem-que-ser. É muito fácil bradar por liberdade quando ela significa tão somente a formalização daquilo que temos por certo. Ou conveniente. (Via de regra o certo não passa de uma conveniência.) Lutar pela liberdade de alguém fazer o que nos incomoda sai muito mais caro. E é infinitamente mais útil: obriga-nos a olhar para as causas de nosso incômodo, com as quais ninguém no mundo tem nada a ver.

(Rogério Camargo)

14 de setembro de 2014

Academia de Letras do Brasil e Não é brinquedo não...


Não é brinquedo não

Viu a poesia com seu pulo largo desviando-se das críticas,
Caindo nos contornos límpidos das consciências
E escolhendo nada a esmo o caminho que avaliou ser certo.

Ouviu o verso leve pisando intenso com seu calçado soturno,
Colocando a marmita no bolso, a viola no saco e perguntando:
Onde é que eu durmo?

Na alvorada não comeu foi nada, tomou o seu remédio,
Foi para o colégio, grande sortilégio é responder à chamada:
(como um digno crédulo).
- Sou o verso que tirou o corpo fora de onde é bola fora... resolvi tricotar sozinho.

Deixou os poetas no vácuo, na válvula do silencio eterno... 
(mesmo que por um momento).
Deixou todos ao relento, em alquebramento, de passo lento em todo o acontecimento...
(mesmo que somente interno).

Reprise de um filme, déjà vu diversas vezes visto e lido,
A imagem da poesia se resvalando e esvaindo.

Num instante a lenha crepita, já é espantado o frio e a chaleira canta...
Cai-se na realidade, cai-se no dever cumprido: o papel tingido, a ideia exposta.

Agora vê a poesia e seu pulo curto; quase inativa mergulhada em crítica...
(ela não está nem ai)
Descobre sua imortalidade e sua boemia, sua sagacidade de mulher vivida.
(ela sempre bem resolvida)

André Anlub®
(14/9/14)

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.