6 de setembro de 2014

O som do sino


O som do sino

Surge o estalo disso ou daquilo, 
Parte “Stalin” com o princípio de um novo;
A poesia e a guerra se encontram no inicio,
O precipício é o belo corte de adaga.
Ser visível é risível, já que se apaga
Se ficar retido na essência d’um ovo.

Todos se divertem assim na batalha:
As águas rubras surgem regando, passando,
Molham os pés e vão subindo aos joelhos;
Os coelhos saem das cartolas,
Voam sem rumo às cartas da mesa;
O público aplaude de pé a beleza
E a destreza do mágico mago de Angola. 

A peleja fortaleceu o Bento e a Benta,
Amor que abaixa a mão, indo ao resguardo;
No apreço que se funde a compaixão
Faz do mundo elevação, redesenhado.

Submersos, todos reagem ao afogamento,
Já que as águas chegaram à cabeça.
Já sem limites, sem distinção,
A epiderme torna-se clara ou negra;
Sem rodeios, sem interlocução,
Vão se os “nãos” e ilumina-se o momento.

Somente só e dó dormente pó,
Ser e estar do outro lado.

Das ruinas ergueram-se castelos,
Tocaram as nuvens com suas altas torres;
Lá em cima não é sonho o som do sino,
Voa e ecoa para cá em baixo em desatino...

Mais agudo, abrupto, e mais agrado,
Mais afino, continuo e adorado.

André Anlub®
(5/9/14)

5 de setembro de 2014

Freddie Mercury completaria hoje 68 anos...



Freddie Mercury, nome artístico de Farrokh Bulsara (Zanzibar, 5 de setembro de 1946 — Londres, 24 de novembro de 1991), foi um cantor, pianista e compositor britânico, que ficou mundialmente famoso como vocalista da banda britânica de rock Queen, que ele integrou de 1970 até o ano de sua morte.

Mercury, tornou-se célebre pelo seu poderoso tom de voz e suas performances energéticas que sempre envolviam a plateia, sendo considerado pela crítica como um dos maiores artistas de todos os tempos. Como compositor, Mercury criou a maioria dos grandes sucessos dos Queen, como "We Are the Champions", "Love of my Life", "Killer Queen", "Bohemian Rhapsody", "Somebody to Love" e "Don't Stop Me Now". Além do seu trabalho na banda, Mercury também lançou vários projetos paralelos, incluindo um álbum solo, Mr. Bad Guy, em 1985, e um disco de ópera ao lado da soprano Montserrat Caballé, Barcelona, em 1988. Mercury morreu vítima de broncopneumonia, acarretada pela AIDS, em 1991, um dia depois de ter assumido a doença publicamente.

Seu trabalho com Queen ainda lhe gera reconhecimento até os dias de hoje: Mercury é citado como principal influência de muitos outros cantores e bandas. Em 2006, ele foi nomeado a maior celebridade asiática de todos os tempos, sendo também eleito o maior líder de banda da história em uma votação pública organizada pela MTV americana. Em 2008, ele ficou na décima oitava posição na lista dos "100 Maiores Cantores de Todos os Tempos" da revista Rolling Stone, e no ano seguinte a Classic Rock o nomeou o maior vocalista de rock and roll. Com os Queen, Mercury já vendeu mais de cento e cinquenta milhões de discos em todo o mundo.

Quinta Barnasiana - em breve!




4 de setembro de 2014

Flores Raras (2013)



Ficha técnica:
Direção: Bruno Barreto
Roteiro: Carolina Kotscho, Matthew Chapman
Elenco:
Glória Pires
Miranda Otto
Gênero: drama
Sinopse:
A história de amor entre Elizabeth Bishop -- a grande poetisa americana que ganhou o prêmio Pulitzer -- e Lota Macedo de Soares, arquiteta carioca dos anos 50 que idealizou e supervisionou a construção do Parque do Flamengo. Ambientado no Brasil dos anos 50, quando a Bossa Nova explodia e Brasília começava a ser construída, a história conta a trajetória inversa dessas duas grandes mulheres.

Leitura recomendada:


Divagação vespertina...


2 de setembro de 2014

CAPIM MODESTO (09)

Capim modesto à beira deste mar
abrindo os braços para um infinito
que já nem sabe mais como é bonito
não ter tamanho nem se ultrapassar.

Uma grandeza de se acompanhar
como, obediente, um eco segue o grito
de um destraçado desvalido aflito
que corre o mundo em busca de seu lar.

Ele pequeno e tudo isso em torno,
toda essa prova de não ser mais um
apenas porque a vida ali se quis.

O sol no coração é mais que morno
e estuda seriamente o que há em comum
entre a felicidade e ser feliz.

(Rogério Camargo)

OPB - ENTREVISTA ANDRÉ ANLUB


OPB - ENTREVISTA ANDRÉ ANLUB
ENTREVISTA CONCEDIDA A MAURICIO DE AZEVEDO
UM POETA DO MODERNO

POETA E ARTISTA PLÁSTICO PRESTIGIADO POR SEUS PARES E MEMBRO ATUANTE DE VARIAS ENTIDADES DE CULTURA E ACADEMIA DE LETRAS, ANDRÉ ANLUB É UM AUTOR PREMIADO E DE VERSO MODERNOS E INTELIGENTES. UM PRAZER-LO COMO MEMBRO DA NOSSA ORDEM DOS PETAS DO BRASIL. MUITO OBRIGADO; COM VOCES, O POETA ANDRÉ ANLUB.

ANDRÉ ANLUB
Escritor, imortal da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba Grande (RJ) Cadeira N° 95 - Prêmio Medalha Personalidade 2013 pela Academia de Artes de Cabo Frio e Comenda Excelência e Qualidade 2014 pela Braslider. Em novembro será empossado Acadêmico Correspondente da ALB - Academia de Letras do Brasil Seccional Araraquara (SP). Artista Plástico com uma pintura no Acervo Permanente do Museu de Arte Contemporânea (MAC) da Bahia - Membro Escbras (MG) e membro N°55 da Associação Cultural Poemas à Flor da Pele de Porto Alegre (RS) - Técnico em Prótese Dentária formado pela SPDERJ. 

1- QUEM É O POETA ANDRE ANLUB?
RESP – André Anlub é uma pessoa simples no dia a dia, na convivência com o trabalho, com a família e amigos, mas complexo no si próprio. Teve uma infância tranquila na Rua Siqueira Campos (Copacabana) até os 10 anos, depois continuou no mesmo Bairro na Rua Santa Clara, sempre frequentando a Praça Edmundo Bittencourt (Bairro Peixoto) e ficando por ali até os 31 anos, quando mudou-se para a cidade de Itaipava (distrito de Petrópolis). Na pré-adolescência, durante e pós, fez inúmeras amizades, percorria o Rio de Janeiro de bicicleta para cima e para baixo, ia em diversas turmas de rua e turmas de surfistas para trocar ideias, fazendo assim amizade com várias mentes pensantes de histórias e ideologias diferentes.
2- COMO AVALIA A SUA TRAJETÓRIA POÉTICA ATÉ O MOMENTO?
RESP - Comecei a escrever tarde, sempre penso como seria se eu já conhecesse a poesia na época que montava num cavalo e, na maioria das vezes, ia solitário até o açude, me balançava num balanço que fiz e sentava num banco de madeira para ponderarsobre a vida; quantas vezes me vi também na praia do Arpoador... ficava sentado na pedra, na areia ou na prancha admirando o sol ao longe... A poesia já existia em mim, mas ainda não se manifestava.
Os anos de 2012, 2013 e início de 2014 foram excepcionais em minha trajetória artística; conquistei alguns espaços, fiz novas e importantes amizades (sem jamais esquecer das velhas) e tive um retorno muito bom. Mas meu divisor de águas se deu no início de 2009, quando já estava com meu primeiro livro solo todo no papel (rascunho) e decidi coloca-lo num livro e publicá-lo; foi o ano também em que me mudei para o Nordeste, e em meados desse mesmo ano comecei uma produção sem freio para em outubro estar com o livro finalizado. 
O livro em questão é o “Poeteideser”, livro modesto, despretensioso, livro que fiz para desafogar os sentimentos e colocar os desabafos em dia. Consegui vender muito bem, a um preço bastante popular, graças aos amigos que fiz na rede social do Orkut.

3- VOCÊ É UM POETA QUE PARTICIPA DE VÁRIAS ANTOLOGIAS E FAZ PARTE DE ACADEMIAS. QUAL A IMPORTÂNCIA DELAS PARA A ATIVIDADE DE ESCRITOR?
RESP - Apoiar a literatura, sobretudo em um país com baixíssimo número de leitores, é primordial. Qualquer incentivo à leitura será sempre valido, qualquer manifestação artística, idem; temos que colocar a literatura de um modo muito mais significativo na vida das novas gerações... vê-los desligando os televisores e computadores (redes sociais) e abrindo os livros, principalmente os de papel (o cheiro do livro é salutar, é vicioso e transformador).
As antologias são de suma importância para os nossos registros poéticos, para divulgações e para outros terem acesso ao trabalho do escritor que ainda se encontra engatinhando, ainda se encontra no ostracismo.

4- QUAIS OS POETAS QUE INFLUENCIARAM ANDRÉ ANLUB?
RESP- Pablo Neruda, Sylvia Plath, Ana Cristina Cruz Cesar, Emily Dickinson, Paulo Leminski e Manoel de Barros.
5 A ATUAL POESIA BRASILEIRA VIVE UM MOMENTO DE EXPANSÃO, ACHA QUE A QUALIDADE ACOMPANHA?
RESP - A qualidade sempre será mais divergente quando houver quantidade, as contradições, as discussões, as críticas, só fazem bem! Acho que o ato de escrever, por si só, já é válido e paga o “ingresso”.

5- QUE CONSELHO DARIA A ALGUÉM QUE DESEJA SE INICIAR NA CARREIRA POÉTICA?
RESP - Ler muito, o tempo todo. Sempre carregar um bloquinho e uma caneta, ter blocos espalhados pela casa e pelo trabalho, banheiro, gavetas, etc. Mas o mais importante é a leitura.

6- ACHA QUO BRASIL TEM VALORIZADO OS SEUS POETAS?
RESP - A meu ver não! Acho que o hábito de estacionar nos grandes nomes do passado abafou os escritores atuais, principalmente os poetas e/ou os que têm uma escrita mais moderna, mais arrojada e marginal; não devemos deixar nada ser empecilho para uma produção artística, em todos os âmbitos. A arte, assim como o dom, não pode ser sobrepujada por pessimismos ou modismos, ela é muito além de qualquer coisa artificial de cunho materialista. Escrever é um parto, e a cada poesia gerada é mais um filho no mundo. 

7- FALE SOBRE A POESIA NA SUA VIDA ESCOLAR?

RESP - Não era um leitor de poesias; lia muitos jornais, gibis de humor, alguns romancistas clássicos, quadrinhos do Sandman e as revistas MAD e Playboy. 
Sempre me liguei demais em música, principalmente nas letras (brasileiras e estrangeiras). Meus ouvidos podem ser definidos como: Antes de Chico e Depois de Chico. (Chico Buarque)

8- ACREDITA QUE MOVIMENTOS COMO A ORDEM SÃO IMPORTANTES PARA A POESIA?

RESP - Sem sombra de dúvida. Incentivar a literatura no seu ventre e a posteriori na sua nascente, tendo ajudado a chocar esse “ovo” na concepção, é o tapa de luva de pelica na inatividade dos pincéis e das penas (no modo geral)... é o grande “touché” da arte!
9- CITE UM LIVRO EXCELENTE DE POESIAS PARA SER LIDO?
RESP - Canto Geral - Pablo Neruda

10 - O QUE A SUA POESIA OFERECE EM ESPECIAL AO LEITOR PARA QUE ELE A CONHEÇA?
RESP - Minha poesia é uma enorme metamorfose e totalmente indisciplinada, não segue preceitos, Normas nem Marias e Joãos (brincadeira). É uma poesia do âmago, do dia a dia, do suor do momento. Denomino-me um voador e um eterno aprendiz.

11-ACHA QUE A POESIA BRASILEIRA ESTÁ NO MESMO NÍVEL DA POESIA UNIVERSAL?
RESP - Absolutamente! (no sentido de com certeza).
12-A POESIA É IMPORTANTE EM QUE ASPECTO PARA AUXILIAR NA EDUCAÇÃO:
RESP - A leitura é o principal aliado da educação. Mas tem que se tomar muito cuidado com o que lê! Sempre pesquisando, quando houver dúvida, sempre questionando e variando nos estilos, sendo em poesias ou romances. Acho interessante conhecer as épocas, as maneiras de pensar e escrever dos autores. Particularmente leio muito os amigos poetas, muito mais do que os poetas renomados. 
13 - FALE TUDO O QUE DESEJAR SOBRE POESIA.

Eu poesia
(André Anlub)

Não seremos prolixos, vamos falar de poesia:
Eu, meu Eu lírico e o Alterego se exporão:
Poesia no âmago é cega - um lince
Feia – linda; em sua saída, abraçada na verve
Leva contigo tato e emoção.
Poesia pode lhe trair - atrair - extrair.
Estimular muitos - ou nenhum.
Ser alento, veneno, somar, subtrair;
Levar aos sonhos, ser foice perversa, vertigem, seu “metiê”,
Ócio, dar ordens, ser forte, obedecer.
Em poemas libertinos, que quase sempre em linhas tortas,
Ficariam mortos (desatinos),
Mas comovem plateias e alcançam destinos.
No arcano que é a poesia,
Fazemos uma idolatria doentia;
Poesia pode ser menina traidora, menina mentirosa;
Mesmo que na ferida exposta da fossa, batemos palmas - damos guarida,
Damos espaço - nossas almas.
Tem sido poesia que me invade, e em alarde e envaidecido, 
Sigo saciado na sua maestria.
Malucos são os que tempo perdem
Nas ingênuas redundâncias da vida,
Loucos nas frias vielas imaginárias,
Procurando a boemia das letras mal resolvidas;
Contudo, naquele por do sol ao longe, vê-se a luz (fim do dia)
Refletido na gota do pranto etílico,
Que cai por baixo de uma máscara sombria...
Vejo novos poetas parindo vida e feitiço,
Graça e sonoridade, avivando o agora, 
Alcançando os ouvidos e bulindo mil verves afora.

1 de setembro de 2014

Luto...

Movimento das Academias de Ciencias Artes e Letras em Luto! Morre o Presidente da Academia de Artes Ciencias e Letras de Iguaba Grande-RJ.
O Conde Jacques Azicoff
Nota da Academia de Letras do Brasil: http://albswiss.blogspot.ch/2014/09/movimento-das-academias-de-letras-e.html

Luto...

Na manhã desta segunda, dia 01, faleceu o Conde Jacques Azicoff, fundador e presidente da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba Grande. O corpo será velado nesta tarde no Esporte Clube Palmeiras de Iguaba Grande e o sepultamento acontecerá às 16h30 no cemitério local.




Perdi um grande amigo, um mestre confrade, apoiador ímpar da literatura e dos novos e antigos escritores. (André Anlub)




Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.