11 de julho de 2014

Ótimo sábado...

Ela sonhava, ao mar e a terra; sonhava.
Tocava ilusões e as abraçava... 
Eram íntimos!
E sonhava...
Certa vez voltou quarenta anos no tempo,
Resquício de um mágico momento:
Rápidas lembranças da escola, do sorvete, do feitiço... era mágico...
Eram ínfimos!
E sonhava...
A pergunta surge toda vez que de um sonho retorna:
- Fui extremamente feliz, será que sou agora?
Mas é lógico!
E sonhava...

André Anlub®
(11/7/14)

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Vamos a Gotemburgo/Suécia?

A ALB/Suíça vai estar na Feira Internacional do Livro em Gotemburgo/Suécia, fazendo o lançamento da Antologia Internacional A ERA DAS PALAVRAS e irá realizar uma cerimonia de posse, diplomarão e outorgas de méritos.
Além de um Maravilhoso Jantar!

Uma parceria de sucesso entre a ALB/Suíça, Z & L e Stand Brasil Mágico.

Quer participar?
Quer lançar seu Livro na Suécia em Setembro?

Saiba mais aqui: http://albswiss.blogspot.ch/2014/07/edital-especial-para-candidatura-membro.html

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ALB/Suíça Sinônimo de Sucesso e Excelência


Se você vai esperar que todos façam a coisa certa para começar a fazer a coisa certa, prova-velmente nunca fará. Tomar uma atitude correta depende de ter visto. E você não pode esperar que todos vejam quando só um ou dois estão vendo – e um deles é você.

x.x


Alguns beijos coloridos chegaram com atraso. Tinham uma boa explicação. Estavam pintando arco-íris para os abraços que viriam depois.

x.x


A mão que viajava às vezes tinha vontade de parar um pouco mais, só para ser um pouco mais o que as mãos são quando param. Mas era uma viajante a mão que viajava. Então viajava.

x.x


Você pode esperar que te esperem. Pode. Mas também pode ir até lá e dizer que não precisam mais esperar, porque você já chegou. Ou não vem mais.

x.x


O Ainda Não foi reclamar com o Já Faz Tempo algumas coisas a respeito de justiça, igualda-de, equilíbrio e afins. O Já Faz Tempo deu de ombros, como se nada tivesse a ver com os assuntos.

Rogério Camargo

10 de julho de 2014

Ponderações “nas internas”

Acordei venerando a música,
peguei a gaita e o jeito
não fazemos amor há tempos.
Saiu um blues dos pesados
melodia traçada nessa harmonia:
- rito e reta,
meta e mote - fito o mito.
Sem moda, sem fúcsia
filha única.

André Anlub®


Ponderações “nas internas”


O embuste e o arcano entram pelo cano quando se descobre o amor!

Deixo o amor navegar à deriva, sem remos, sem velas, por sobre a aquarela da conturbada, valiosa e eterna maré da vida.

Vi nascer o amor - vi morrer a aflição: moribunda e vadia, sem velório ou enterro, sem desespero e futuro, sem carpideira; morreu fuzilada na fronteira em um muro.

Só o amor constrói... às vezes imponentes casebres de madeira, às vezes impotentes castelos de areia.

O amor é intrínseco no ser mais brioso, meticuloso com a mais esplendida jornada; eleva as nuvens, voando baixo, o ser vistoso, sempre o amparo da sensação resignada.

O amor é a maior das certezas, e mesmo assim acontecem infinitos equívocos.

Nossos melhores anticorpos: Amor e bom humor

O amor acontece aos poucos, como flocos de neve em telhados; é o branco aos olhos dos loucos; são espelhos da lua dos bardos.

O amor é tudo, com as devidas exceções.

De ínfima palavra é feita o amor:
não tem vírgulas, pontos, nem mistério no ar;
não é soneto, acróstico, trova ou cordel;
Não há essência, engano, acertar ou errar;
Não há contras nem prós... é somente, tão somente “nós”.

Na luz da lua o amor é mais esplêndido: não há fome, não há sono, não há lamento... Como um eco a razão transcende o vale, vara a noite além do tempo, e no auge do entendimento, no breu noturno, despenca.

O amor o fez de servo, à mercê do seu regalo; diluiu-se em seu cerne, atravessou o fino gargalo; qualquer ante desafeto agora é reto, sombra e estalo.

O amor endossa, emboça e adoça a vida.

Aquela garrafa de café para o amor e para o ódio outra de chá de sumiço.


André Anlub® 

9 de julho de 2014

ANTOLOGIA POEMAS Á FLOR DA PELE, VOLUME 8, NA 23ª BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO


ANTOLOGIA POEMAS Á FLOR DA PELE, VOLUME 8, NA 23ª BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO, EM SÃO PAULO!
9 de julho de 2014 às 20:56
“Um livro é a prova de que os homens são capazes de fazer magia”.
Carl Sagan

Sim, concordo com Sagan, é como fazer magia, transformar ideias em poesia e dali rabiscá-las nas folhas de um livro.
Este volume 8 Poemas já andou de mão em mão, recheado de Poesia. É um prazer lê-lo por ter em suas páginas grandes nomes da Poesia atual.

Primeiro esteve na Livraria Cultura, no dia 26 de abril, numa homenagem aos nossos 8 anos de realizações. O evento foi bastante concorrido com música de Marco Araujo e Ivo Ávila, performances de Marcos Bahrone e Alana Haase, a presença do grupo VIVAPALAVRA que lindamente fez um recital de poesias do livro 4, com Zaira Cantarelli, coordenadora do grupo, Adélia Einsfeldt, Cristina Martim Branco, Floreny Ávila Ribeiro, Jussara Cony, Mariah Vinditoz e  Soninha Athayde.
Estiveram lá nessa tarde de poesia os poetas, Ana Luiza Conceição, Auber Fiorovante Júnior,  Cláudia Gonçalves, Claudete Silveira, Fátima Mello, Iara Pacini,  Jorge Du Barbosa, Maria Madalena, Sandra Antonioli,  Martinha Mendes Santos e Vany Campos, a nossa Cora Coralina dos Pampas!

Depois este volume oito atravessou os mares, foi incluído no Evento do 28º. Salão do Livro e da Imprensa de Genebra, de 30 de abril a 4  de maio e  foi um verdadeiro sucesso, sendo apresentado por Jacqueline Aisenman, a organizadora do evento, Dyandreia Portugal, do Jornal Sem Fronteiras, e Jânia Souza, de Natal/RN, sócia Poemas.

Também foi destaque no evento do Centro Cultural São Paulo de junho, dia 6, das 19h às 22h, a antologia 8 Poemas à Flor da Pele. Uma equipe da Associação Cultural Poemas do Rio Grande do Sul, Ana Luiza Conceição, Iara Pacini e Maria Helena Mattos, esteve presente naquela noite mágica, de arte, música e poesia, tão bem comandada por Doroty Dimolitsas.

O livro estará na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, dia 24 de agosto, às 14h, no estande G 699, da Editora Delicatta, de Luiza Moreira.
Estamos convidando a todos os escritores do Brasil, amigos, sócios e amantes da poesia, bem como a todo o grupo Poemas de São Paulo, como Adriana Leal, Doroty Dimolitsas, Dú karmona, Manu Dijin Cristina, Marcia Tigani, Reggina Moon, Roberto Ferrari  e Sandra Vieira, para festejarem com a gente a poesia.
Porto Alegre possivelmente terá representantes, como Claudete Silveira, Iara Pacini e Soninha Porto.  Agradecemos a confirmação das presenças de Basilina Pereira, Pinheiro Neto, Rosângela de Souza Goldoni e Sol Figueiredo.

No dia 26 de agosto, ainda em São Paulo, acontece o lançamento do Portal do Jornal Sem Fronteiras, mais uma realização de Dyandreia Portugal que junto com Poemas à Flor da Pele realiza um sarau especial para este lançamento.

Poemas à Flor da Pele não pára, tem nas veias o pulsar pela arte e cultura e segue num movimento contínuo em divulgar a poesia e o escritor.
Em novembro o volume 8 Poemas à Flor da Pele estará nos 60 anos da Feira do Livro de Porto Alegre. Esperamos você.

Soninha Porto
Poemas à Flor da Pele
51 - 82230759

(MATÉRIA PARA O JORNAL SEM FRONTEIRAS)

Dois afagos da amiga Rê


Dama de fé

Triste é jogar a amizade no lixo por causa do desacordo de opiniões,
E ver tempos depois as “opiniões” se abraçando.


Aquela fragrância de nova vida,
da porta aberta do viveiro,
Batia nos orifícios do nariz como coisa boa...
Fubá fresquinho, coco queimado, doce broa...
Acompanhada por um manacá-de-cheiro.

A respiração é ofegante,
As almas se abrem ao som da ordem;
Dizem que tão minuciosa é a vida
Que sempre certa e transcendental
Caminha toda a história.

Dama de fé
(21/5/10)

É dama de fé famélica,
Vive o amor como um Deus.
Suas ações são suas vozes,
São seus céus, versos e véus.

É dama que simplesmente faz,
Jamais quis fazer parecer;
Silencia e desmascara os atrozes
Que respondem com vis falações.

Pros falsos profetas macabros
Sorrimos com nossa benevolência,
Pois são desumanos de mero vocábulo
Que voam sem asas, nem rumos,
E pousam fazendo injúria nos castos...

No frio e quente deserto das aparências.

André Anlub

6 de julho de 2014

Há exatos 107 anos nasceu Frida Kahlo

Quem foi Frida Kahlo - (6 de julho de 1907)


Vítima de um terrível acidente que a prendeu sob um colete de gesso por toda a vida, a dor de Frida foi retratada em sua pintura de forma a marcar sua obra. Os auto-retratos e as representações de cenas do hospital ou de procedimentos médicos foram retratados de forma a fazer o observador partilhar da sua dor. Retratou a lápis a cena do acidente, sem respeito por regras ou perspectivas

Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderon, conhecida como Frida Kahlo, nasceu em 6 de julho de 1907, em Coyoacan, no México, para uma vida cheia de percalços. Frida era uma revolucionária. Ao contrário da elite de sua época, ela gostava de tudo o que era verdadeiramente mexicano: jóias e roupas das índias, objetos de devoção a santos populares, mercados de rua e comidas cheias de pimenta. Fiel ao seu país, a pintora gostava de declarar-se filha da Revolução Mexicana ao dizer que havia nascido em 1910.

Militante comunista e agitadora cultural, Frida usou tintas fortes para estampar em suas telas, na maioria auto-retratos, uma vida tumultuada por dores físicas e dramas emocionais. Aos seis anos contraiu poliomielite (paralisia infantil) e permaneceu um longo tempo de cama. Recuperou-se, mas sua perna direita ficou afetada. Teve de conviver com um pé atrofiado e uma perna mais fina que a outra.


Emoções! sem elas nem vácuos somos...

Não é somente um homem que existe, pois acorda todos os dias com um fantasma gigante para enfrentar e vencer, jamais deixando que o desmotivem, que tentem minimizar suas conquistas; chega ao final do dia com o dever diário cumprido e a sensação de verdadeiramente estar vivo.

André Anlub®


"A emoção me faz chorar, a tristeza me faz crescer"
Virginia Carneiro






Boneco de Engonço




Boneco de engonço
(11/4/12)

Vivia teleguiado pela mídia e suas filiais
Encontrava resposta para tudo nos seus tele jornais
Indignava-se e sozinho resmungava sobre o bem e o mal
Sua opinião mudava conforme ele mudava o canal.

O ibope era o único divisor de águas que havia
As palavras saiam ao vento diante da televisão

Não sabia que era um atrapalhado boneco de engonço...

Nem que estava em cárcere com a corda no pescoço.

O pior cego às vezes é o que quer ver
Regando as mazelas da vida e as vendo crescer
Sem saber que muitas informações são manipuladas
E outros mil escândalos nunca darão em nada.

Temos que esmiuçar sempre o conhecimento
Lendo e relendo o que sabemos ter idoneidade
Saindo dos muros de letras que nos prendem em nossas cidades
Indo voar e se banhar em outras chuvas e ventos.

André Anlub®

5 de julho de 2014

Belíssimo vídeo "Women in art"





Finalidade da Arte (André Anlub)
(25/8/11)

Abranjo o pincel como se fosse meu pai,
Chega de despedida, chega de adeus;
A inspiração chegou e a timidez se foi...
Sou Netuno, Odin, Zeus.

Faço um traço e entro em ação,
Cores dimanam do meu pensar;
Encéfalo explode é ogiva nuclear
Arco-íris – cogumelo – refração.

Começam a germinar imagens,
Transpor o que tinha na gaveta da mente;
Minhas passagens e viagens incoerentes
Saem absolutos, imponentes, pelas mãos.

Os "nãos" e os "sins" de outras épocas ou horas
Conspurcam a tela branca; formam uma figura que desbanca a imaginação do artista e sua história.

E pronto, o rebento lindo e bem-vindo,
Ali, à sua frente, imaculado;
Émais uma obra quase do divino...
Da verve, alento, do artista amado.

Gosto de escrever poesia,
De pintar e tocar bateria;
Gosto de viver longe de vida vazia
E faço das artes minha orgia.


Ah, esses namorados, são apaixonados interessantes; seus corações, seus romances (amor compromissado).
Fazem loucuras sem limites, paixões ardentes sem juízo, só aceitam improvisos, não aceitam palpites.
Ah, esses amantes, é sem vergonha essa entrega; dizem que dá náuseas, dizem que dá raiva e quase sempre causa inveja.

Da arte (André Anlub)
(20/3/12)

Primeiro marquei meu horizonte
Em um traço negro em declínio,
Deixo a inspiração fazer domínio
E depois me embriago na fonte.

Pintores são fantoches e fetiches,
Sobem em nuvens, caem em piches;
Respiram a mercê de sua cria,
Bucólicos profetas à revelia.

Tudo podem e nada é temível,
Nem mesmo perderem o dom,
Sabem o quão infinito é o tom.

Seus corações de loucos palpitam
E no cerne que eles habitam
Saem às cores do anseio invisível.

A arte é muito além do coerente, é avesso e infinito, é forma ou desforma; a arte não se envolve com quaisquer opiniões, existirá de qualquer forma.

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.