19 de junho de 2014
Chico 70 anos...
Chico Buarque completa nessa quinta-feira 70 anos.
Chico é e será sempre as vozes do corriqueiro, do povo, da
poesia, do peixe na feira, do domingo na praia, da opressão política e do eco
dos chacinados na ditadura, dos sonhos e amores...
Para não ser prolixo deixo um show completo do Rei Chico e um rabisco meu, feito em 2005 com muita influência desse grande mestre.
Everest
Escalo a montanha do "vencer"
Almejo o cume... Você
Busco um jeito na situação
Everest de razão.
Se nem sempre me entreguei na atenção
Se por um instante não lhe dei o bastante
Perdoe-me...
Vamos sair... Nos dê mais uma chance.
Ascendo a montanha da situação
Almejo o topo da razão
Busco um jeito que é você
Este Everest de atenção.
Nem sempre me adjudiquei o bastante
Por nem um instante lhe dei atenção
Perdoe-me...
Vamos sair dessa solidão.
Galgo a montanha da razão
Ambiciono o cume da situação
Busco um jeito de vencer
Este Everest que é você.
André Anlub
18 de junho de 2014
Homenagem na Comunidade "Expressão da Alma"
Alguns dos cards que fizeram pra mim na Homenagem que estou recebendo na comunidade do amigo Pedro Costa "Expressão da Alma" no bom e velho Orkut...
Ótima tarde "rapazeada" poética...
Leonardo DiCaprio anuncia doação de mais de 15 milhões de reais para a conservação dos oceanos
Fundação criada pelo ator, que queria ser biólogo, já havia doado 6,75 milhões de reais a ONG líder em preservação marinha...
Saiba mais: http://revistamonet.globo.com/Celebridades/noticia/2014/06/leonardo-dicaprio-anuncia-doacao-de-mais-de-15-milhoes-de-reais-para-conservacao-dos-oceanos.html
Fundação criada pelo ator, que queria ser biólogo, já havia doado 6,75 milhões de reais a ONG líder em preservação marinha...
Saiba mais: http://revistamonet.globo.com/Celebridades/noticia/2014/06/leonardo-dicaprio-anuncia-doacao-de-mais-de-15-milhoes-de-reais-para-conservacao-dos-oceanos.html
17 de junho de 2014
Se vai ter Copa, não sei... Mas vai ter Livro:
E se faltar voz... Que grite a sensatez
Não vai ter copa, não vai ter cota,
Não se amarrota, pois está passada;
Não importa a massa, tampouco a raça,
Não vai ter praça, não vai ter graça...
E se faltar razão... Ódio é de graça.
Se vai ter copa, se vai ter cópula
E quem arrota comeu caviar,
São novas dívidas com velhas dúvidas,
Se só com guerra se vai quitar.
Não vai ter coma, a saúde é boa
Não foi à toa que o gigante acordou.
Nossa grama também é verde
E a nossa gente não é nada mau.
E só sobrar razão... O perdão entoa.
Procurando a lógica acha coerência
E se pecou na inocência: É normal.
Não teria lógica a guerra, terra e sina
Se só a dois beneficia: você e o mal.
André Anlub®
(17/6/14)
16 de junho de 2014
Gatilhos errantes
Gatilhos errantes
Já vai à guerra fazer o que é preciso,
Com esse brioso dom, com esse sétimo sentido,
Breve e incrivelmente leve em tal comunhão;
A sua mente, o grito grato expondo a dor
E o corpo frio que levantam do chão.
A lua untuosa ilumina o caminho,
Pés calçados na chinela velha de um guerreiro nato,
Na mão empunha a espada ao alto
E a outra que quase esmaga
Um garrafão de vinho barato.
Hilário no seu imaginário
Com muito peixe – com muito lago
Sem vil aquário...
É pescador e nômade,
É gigante navegador,
Senhor de diamantes
Das ricas pedras sem esse valor.
Emblemática a fábula dos seres pensantes,
(no oitavo sentido)...
Bichos do mato abraçados ao calor do amor;
Flutuam como pássaros em palácios de sonhos (passam batido)
Esquivam-se dos ínvidos gatilhos errantes.
André Anlub®
(16/6/14)
15 de junho de 2014
Ponderação noturna...
Vou dar uma volta no quarteirão de carro e falando no celular para ver se dá algum barato, algum delírio ou até mesmo alcançar o "nirvana".
André Anlub®
André Anlub®
Vem assim no repentino
O amor qualquer de qualquer uma pessoa,
Visto num lugar abandonado,
Esparramado com folhas secas e sombras anêmicas.
As árvores já estavam nuas,
Céu nublado e o vento seco;
Era de dar medo tal quadro,
Causava transtorno já em pensamento,
Faria tortura se estivesse realmente acontecendo.
O amor nessa brenha largado,
E as aves que aqui já deixaram abandonados seus velhos ninhos;
O sol, coitado, só batia de lado,
Tímido e afastado
Quase que sentindo frio.
O amor nesse terreno baldio,
Cercado por uma cerca velha e enferrujada,
Que em toda sua extensão
Servia de apoio para uma parreira.
Há um portãozinho branco descascado,
Empenado, torto, caído,
Pálido, podre, cheirando a lenha velha,
Louco para ser queimado, ser alforriado,
Mas para os cupins ainda com serventia.
E o amor ainda lá, deitado,
Quem sabe aguardando a chuva
Ou talvez a uva da parreira ao lado.
E de repente o amor lá, sorriu,
Avistou o pão, o vinho...
Viu alguém andando sozinho,
Vago, com a cabeça baixa e o rosto cálido;
Novamente riu e gargalhou
Avistou seu alvo, sua vítima,
Ajustou sua mira e arrebatou.
André Anlub®
(15/6/14)
Visto num lugar abandonado,
Esparramado com folhas secas e sombras anêmicas.
As árvores já estavam nuas,
Céu nublado e o vento seco;
Era de dar medo tal quadro,
Causava transtorno já em pensamento,
Faria tortura se estivesse realmente acontecendo.
O amor nessa brenha largado,
E as aves que aqui já deixaram abandonados seus velhos ninhos;
O sol, coitado, só batia de lado,
Tímido e afastado
Quase que sentindo frio.
O amor nesse terreno baldio,
Cercado por uma cerca velha e enferrujada,
Que em toda sua extensão
Servia de apoio para uma parreira.
Há um portãozinho branco descascado,
Empenado, torto, caído,
Pálido, podre, cheirando a lenha velha,
Louco para ser queimado, ser alforriado,
Mas para os cupins ainda com serventia.
E o amor ainda lá, deitado,
Quem sabe aguardando a chuva
Ou talvez a uva da parreira ao lado.
E de repente o amor lá, sorriu,
Avistou o pão, o vinho...
Viu alguém andando sozinho,
Vago, com a cabeça baixa e o rosto cálido;
Novamente riu e gargalhou
Avistou seu alvo, sua vítima,
Ajustou sua mira e arrebatou.
André Anlub®
(15/6/14)
Anéis de ouro branco
Anéis de ouro branco
(27/7/13)
Teus anéis de ouro branco,
Brilham como os dourados;
São de dureza feito ferro,
Redondos como o globo.
Anéis como tu és:
Valiosos e únicos,
Carregados com gosto,
Mas que ostentam a penúria
De serem vistos e terem utilidade.
Tu viajas onde divagas,
Devagar, reages.
Vives na teia da aranha que abraça o todo:
O mundo, as pessoas e os desejos.
Na elegância que tens,
Encontras versos na ponta do lápis.
E todos tem dito:
- como é bom ler-te, cada letra,
cada frase, cada verso...
A união das palavras em coito vivo.
Está ai, pra quem quiser ver:
- a paz e o amor!
Que saem do coração e derramam
Em delírio, em choro e grito.
Falaste que a inspiração
Havia encontrado o fim,
Perdendo o ritmo, sem voz no coro.
Os anjos não voavam nos sonhos,
E loucos, sem as flechas, em vestes brancas,
Riam das caretas das carrancas.
André Anlub
14 de junho de 2014
Venham degustar a trilogia poética...
Venham conhecer a trilogia poética de André Anlub. A degustação no site é grátis até as 10 primeiras páginas de cada livro; aproveitem.
Nem Tão Louco Assim
Participei do Concurso Novos Poetas, fui classificado com um poema selecionado para o livro Poetize 2014 - (Concurso Nacional Novos Poetas) – Editora Vivara
Para aproveitar a postagem deixo um rabisco antigo...
Nem Tão Louco Assim
(12/5/08)
Busco o resto das minhas forças,
Aperto forte o espinho da
rosa.
Contraio até o último músculo,
Coloco meu pescoço em todas
as forcas.
Contradigo-me e me esfolo - uso
silício
O meu silêncio é sobrenatural.
Ando pelado mal humorado, vou
para o hospício,
Corto meus pulsos, piso em
vidro e etc. e tal
Não penso em nada, desamparado
- quero morrer
Faço-me mendigo, perco a cabeça
e saio de cena.
Procuro respostas indecorosas
para você,
Sou um indigente fazedor de
cenas todas obscenas.
O que posso fazer sou fã de
Spike Lee - sou assim
Muito exagerado, bastante
macabro;
E por fim digo sim e é o fim
para mim...
Meio desconsolado, mas feliz –
sou assim.
13 de junho de 2014
Fernando Pessoa
Fernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de Junho de 1888 — Lisboa, 30 de Novembro de 1935), mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta, filósofo e escritor português.
O guardador de rebanhos
(Fernando Pessoa)
Eu nunca guardei rebanhos,
Mas é como se os guardasse.
Minha alma é como um pastor,
Conhece o vento e o sol
E anda pela mão das Estações
A seguir e a olhar.
Toda a paz da Natureza sem gente
Vem sentar-se a meu lado.
Mas eu fico triste como um pôr de sol
Para a nossa imaginação,
Quando esfria no fundo da planície
E se sente a noite entrada
Como uma borboleta pela janela.
Mas a minha tristeza é sossego
Porque é natural e justa
E é o que deve estar na alma
Quando já pensa que existe
E as mãos colhem flores sem ela dar por isso.
Como um ruído de chocalhos
Para além da curva da estrada,
Os meus pensamentos são contentes.
Só tenho pena de saber que eles são contentes,
Porque, se o não soubesse,
Em vez de serem contentes e tristes,
Seriam alegres e contentes.
Pensar incomoda como andar à chuva
Quando o vento cresce e parece que chove mais.
Não tenho ambições nem desejos
Ser poeta não é uma ambição minha
É a minha maneira de estar sozinho.
E se desejo às vezes
Por imaginar, ser cordeirinho
(Ou ser o rebanho todo
Para andar espalhado por toda a encosta
A ser muita cousa feliz ao mesmo tempo),
É só porque sinto o que escrevo ao pôr do sol,
Ou quando uma nuvem passa a mão por cima da luz
E corre um silêncio pela erva fora.
O guardador de rebanhos
(Fernando Pessoa)
Eu nunca guardei rebanhos,
Mas é como se os guardasse.
Minha alma é como um pastor,
Conhece o vento e o sol
E anda pela mão das Estações
A seguir e a olhar.
Toda a paz da Natureza sem gente
Vem sentar-se a meu lado.
Mas eu fico triste como um pôr de sol
Para a nossa imaginação,
Quando esfria no fundo da planície
E se sente a noite entrada
Como uma borboleta pela janela.
Mas a minha tristeza é sossego
Porque é natural e justa
E é o que deve estar na alma
Quando já pensa que existe
E as mãos colhem flores sem ela dar por isso.
Como um ruído de chocalhos
Para além da curva da estrada,
Os meus pensamentos são contentes.
Só tenho pena de saber que eles são contentes,
Porque, se o não soubesse,
Em vez de serem contentes e tristes,
Seriam alegres e contentes.
Pensar incomoda como andar à chuva
Quando o vento cresce e parece que chove mais.
Não tenho ambições nem desejos
Ser poeta não é uma ambição minha
É a minha maneira de estar sozinho.
E se desejo às vezes
Por imaginar, ser cordeirinho
(Ou ser o rebanho todo
Para andar espalhado por toda a encosta
A ser muita cousa feliz ao mesmo tempo),
É só porque sinto o que escrevo ao pôr do sol,
Ou quando uma nuvem passa a mão por cima da luz
E corre um silêncio pela erva fora.
Liquidificador da loucura
Liquidificador da loucura
(9/10/12)
Sentia-se flutuando no rubro crepúsculo,
Como se houvessem douradas asas,
Solto ao vento e o corpo em brasa
Como pluma de uma ave rara e sem rumo.
Amor latente ao peito entregue
- De frente à porta da felicidade.
O jeito que seu orbe teve de dar-lhe presente,
O laço que desenlaça na fantasia da alma.
Brilho agudo da aura que passa célere,
De horas que passam em segundos,
Em lumes no gelo de um tempo absurdo,
Reflexo da cara metade em seu próprio espelho.
E quem:
Quem seria essa merecedora de intenso amor?
Seria o esplendor da gloria conquistada?
Seria a mais briosa enamorada?
Não, não houve procura!
Houve sorte e destino,
Houve física e química
No liquidificador da loucura.
André Anlub®
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Biografia quase completa
Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)
Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas
Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)
• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)
Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha
Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas
Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)
Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte
André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.
Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.
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- Que fatalidade: ao fechar seu zíper, Zappa perdeu seu Zippo; ficou com o fumo, mas sem consumo, sem fogo, sem fósforos; ficou famélico e...
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Das Loucuras (Inhotep) Não faz pouco pois ele é um louco; Um corvo que vive incluso na informalidade de um jogo Em puro ouroboros, catando...
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Isadora de madeira (28/5/12) Desabrochando a vida na beleza do lírio No quintal, ao pé do pé de tâmara. Começa o dia com o vento ligeiro, ...