Cartões de amigos...
4 de fevereiro de 2014
3 de fevereiro de 2014
2 de fevereiro de 2014
Nos braços de Iemanjá
Yemanjá ou Iemanjá é um orixá africano, cujo nome deriva da expressão yoruba Yéyé omo ejá ("Mãe cujos filhos são peixes"), identificada no jogo do merindilogun pelos odus ejibe e ossá. É representado no candomblé através do assentamento sagrado denominado igba yemanja.
Na África
Na mitologia yoruba, o dono do mar é Olokun, que é pai de Iemanjá, sendo ambos de origem Egbá. Yemojá é saudada como Odò ("rio") ìyá ("mãe") pelo povo Egbá, por sua ligação com Olokun, orixá do mar (masculino no Benim e feminino em Ifé), referida como sendo a "rainha do mar" em outros países. É cultuada no rio Ògùn, em Abeokuta.
No Brasil
A orixá goza de grande popularidade entre os seguidores de religiões afro-brasileiras e até por membros de religiões distintas.
Em Salvador, ocorre anualmente, no dia 2 de fevereiro, a maior festa do país em homenagem à "Rainha do Mar". A celebração envolve milhares de pessoas que, trajadas de branco, saem em procissão até o templo mor, localizado no bairro Rio Vermelho, onde depositam variedades de oferendas, tais como espelhos, bijuterias, comidas, perfumes e toda sorte de agrados. Todavia, na cidade de São Gonçalo, os festejos acontecem no dia 10 de fevereiro.
Outra festa importante dedicada a Iemanjá ocorre durante a passagem de ano no Rio de Janeiro e em todo litoral brasileiro. Milhares de pessoas comparecem e depositam no mar, oferendas para a divindade. A celebração também inclui o tradicional "banho de pipoca" e as sete ondas que os fiéis, ou até mesmo seguidores de outras religiões, pulam como forma de pedir sorte à orixá.
Na umbanda, é considerada a divindade do mar.
Iemanjá, rainha do mar, é também conhecida por dona Janaína, Inaê, Princesa de Aiocá e Maria, no paralelismo com a religião católica. Aiocá é o reino das terras misteriosas da felicidade e da liberdade, imagem das terras natais da África, saudades dos dias livres na floresta.
Na África
Na mitologia yoruba, o dono do mar é Olokun, que é pai de Iemanjá, sendo ambos de origem Egbá. Yemojá é saudada como Odò ("rio") ìyá ("mãe") pelo povo Egbá, por sua ligação com Olokun, orixá do mar (masculino no Benim e feminino em Ifé), referida como sendo a "rainha do mar" em outros países. É cultuada no rio Ògùn, em Abeokuta.
No Brasil
A orixá goza de grande popularidade entre os seguidores de religiões afro-brasileiras e até por membros de religiões distintas.
Em Salvador, ocorre anualmente, no dia 2 de fevereiro, a maior festa do país em homenagem à "Rainha do Mar". A celebração envolve milhares de pessoas que, trajadas de branco, saem em procissão até o templo mor, localizado no bairro Rio Vermelho, onde depositam variedades de oferendas, tais como espelhos, bijuterias, comidas, perfumes e toda sorte de agrados. Todavia, na cidade de São Gonçalo, os festejos acontecem no dia 10 de fevereiro.
Outra festa importante dedicada a Iemanjá ocorre durante a passagem de ano no Rio de Janeiro e em todo litoral brasileiro. Milhares de pessoas comparecem e depositam no mar, oferendas para a divindade. A celebração também inclui o tradicional "banho de pipoca" e as sete ondas que os fiéis, ou até mesmo seguidores de outras religiões, pulam como forma de pedir sorte à orixá.
Na umbanda, é considerada a divindade do mar.
Iemanjá, rainha do mar, é também conhecida por dona Janaína, Inaê, Princesa de Aiocá e Maria, no paralelismo com a religião católica. Aiocá é o reino das terras misteriosas da felicidade e da liberdade, imagem das terras natais da África, saudades dos dias livres na floresta.
Leia mais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Iemanj%C3%A1
O louco, o felino e um filme
O louco, o felino e um filme
Fez lobotomia, portanto torna-se um nobre louco
que faz o lobo miar, mas é pirado e ainda acha pouco.
Não sabe o que pode acontecer no agora que advém a poesia
que mostra com maestria ao sair da boca do bicho-do-mato
e tornar-se canção majestosa, ilustrando o eco da vida.
E na selva se embrenha – anoitece
E um ponto vermelho – enlouquece.
Antigamente uma erva na mente e nos olhos cansados do felino
refletia a imaginação de um lobo velho e birrento.
Agora, não mais desconjuntado, dá-se calmo e cândido menino
que abre as verdadeiras asas da alma o limpamento.
E na selva se veste – amanhece
E um ponto de apoio – uns versos.
Cavalos selvagens pra domar ou deixa-los livres
no não padecer da escolha - parecer da escolta - poder da escuta.
No deflorar da coragem, segue acertado a passos firmes
como um filme que lhe foi caguetado ao ouvido.
André Anlub®
(2/2/14)
1 de fevereiro de 2014
31 de janeiro de 2014
30 de janeiro de 2014
Ode ao louco
Ode ao Louco e Louco varrendo
Sente na carne o estrago que a trincheira do corpo deixa passar
Flecha que não era bem quista, disritmia foi-se a bailar
Casco inquebrável, por vezes tentado a traições.
Entre o espírito luzidio e a aura, há um fulgor de Foucault mais forte.
Persevera a bondade do antes e do agora
Ser altruísta de cumplicidade afortunada e contínua
Mostra com clareza, destreza e simploriamente, os “nortes”.
A altivez tem tratamento, seja por vezes até o suicídio!
Segurando forte em uma mão a vida moribunda...
Na outra mão a morte... Acalento que soa sem perigo.
Suspenso pelo pescoço, com as canelas ao vento
No abismo vê-se isento de culpa, de dor e remorso.
Dimanem sacrifícios?
Não, chega de ignorância!
Não sou adulto e nunca quis ser...
Deviam dedicar suas vidas a cuidar dos filhos
Deviam tentar exterminar todo o mal do mundo
Deviam ver o verde... não amar o amarelo...
Pintar na mente todas as rosas de rosa.
Não sou ninguém além de um louco
Querer ação e fazer por onde...
Nesse caso é errado se contentar com pouco
E sendo louco acho pouco querer só atenção.
André Anlub®
Lá em Praga na República Checa eles curam o medo de altura caminhando
sobre uma chaminé de 110 metros de altitude sem nenhum tipo de
equipamento de segurança.
29 de janeiro de 2014
Me vi pela vida
Dejà Vú
Me vi pela vida
Sai do ostracismo; marasmo jamais; abri a janela!
Larguei a bebida, peguei minha magrela e sai para a vida.
Chamei de “tesão” a donzela!
Curtindo meu tempo, pois o mesmo é curto
um absurdo! com tudo no mundo e tudo voa ao vento...
E o contentamento?
Larguei a tristeza, cuspi na grandeza (com delicadeza)
senti a brisa no rosto e me vi pela vida.
Não sou mais esboço!
Mostrei o dedo pro desgosto (com muito gosto)
cicatrizaram feridas.
Pude retornar feliz, com a incumbência resolvida
viram-me pela vida como eu sempre a quis.
André Anlub®
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Biografia quase completa
Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)
Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas
Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)
• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)
Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha
Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas
Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)
Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte
André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.
Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.
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