12 de maio de 2012

Fim de Semana das Mães

Segue mãe, imponente e linda
Colosso na exposição dos sentimentos
Por dentro estrutura inabalável
Doce sensibilidade na berlinda.

- André Anlub -

Fim de Semana das Mães

Sempre com sua beleza ímpar
É deusa, rainha de todas as cortes
Perfume surreal na explosão poderosa
Feita e recitada em verso e prosa.

- André Anlub -



Fim de Semana das Mães



Fim de Semana das Mães

[Itaú] Homenagem feita pra você.

Fim de Semana das Mães



O Menino da Sua Mãe

No plaino abandonado
Que a morna brisa aquece,
De balas trespassado-
Duas, de lado a lado-,
Jaz morto, e arrefece.
Raia-lhe a farda o sangue.
De braços estendidos,
Alvo, louro, exangue,
Fita com olhar langue
E cego os céus perdidos.
Tão jovem! Que jovem era!
(agora que idade tem?)
Filho unico, a mãe lhe dera
Um nome e o mantivera:
«O menino de sua mãe.»
Caiu-lhe da algibeira
A cigarreira breve.
Dera-lhe a mãe. Está inteira
E boa a cigarreira.
Ele é que já não serve.
De outra algibeira, alada
Ponta a roçar o solo,
A brancura embainhada
De um lenço… deu-lho a criada
Velha que o trouxe ao colo.
Lá longe, em casa, há a prece:
“Que volte cedo, e bem!”
(Malhas que o Império tece!)
Jaz morto e apodrece
O menino da sua mãe

Fernando Pessoa

11 de maio de 2012

Fim de Semana das Mães




Mamma

Ao som de Bohemian Rhapsody
Poderia ouvir um mundo de dor
Mãe, é tamanho o teu amor
Consolas, aqueces, em puro afago.

Tirando-me do coração amargo
Depositando em um zen zelo, tua força
Viajo entre narcisos amarelos
Jardins de sorrisos e ardor

Pegue-me novamente em teus braços
Assim eu volto a ser tua criança
Voltando essa grande aliança
Reconstituindo todos os pedaços

Em suma, o carinho que não finda
És, por ti, sempre bem-vindo
Pousa delirante em meu peito
Faz-me, quase sem jeito, tua vida.

André Anlub


Fim de Semana das Mães

Vespertina Indagação

Um céu com absoluta altivez arranja essa paisagem que agora exponho:

Belíssimo lago, espelho d’água... Faz de uma nuvem uma boca sorrindo
Aves sobrevoam o lago... Dando rasantes e solvendo a candura da água.
Gazelas passeiam na margem, filhotes os seguem.
O verde parece gritar... O ar com aroma agradável, trazendo a vida e pureza
A certeza de não correr algum risco... Bela pintura da mãe natureza.
Um guepardo aparece, espreita e observa a família
Tem que alimentar suas crias... Tem que seguir a vida.

Muitos não entendem a própria natureza!

André Anlub



Imagem: guepardos/web

10 de maio de 2012

Fim de Semana das Mães

Eu no meio e Minha Mãe na Direita (Início déc. 70)



O BREU DO MEU CORAÇÃO

Naquela manhã de sol, meu corpo tremia,
a saudade batia, meus anseios,
a mente inquieta, a vontade temia,
a visão turva, o sol nem veio,

não aqueceu a alma minha que ia,
e que vinha em silêncio, trago alguns receios,
no vão do coração que outrora inóspito,
agora preenchido de esperança e afago.

Meu corpo frio desejava o seu.
Cobiçava um cotejo de saudade que doía.
Mesmo nessa manhã fria, longe do apogeu,
sinto a melancolia, clareza que se torna breu.

Minh’alma frígida, em sol, trago.
Em busca de momentos, ápices,
visto-me das mais belas faces,
meus disfarces, por hora, deixo de lado.

Meu coração debruça onde fomos amantes.
Na noite e no dia, nos encontros outrora emocionantes,
quero tão somente fugir das ondas oscilantes,
enfim, submergir o silêncio e o breu do meu coração...

Angela Chagas, Gustavo Drumond, Bia Cunha & André Anlub


Crente de Amor

Embriagado do sumo do alcatrão que habita em nuvens
Nuvens de imaginação - do cume ao brejo
Sinto o desejo, impregnado em absurdos e concretos
Alcanço as engrenagens de suas carnes e ossos, suas ferrugens.

Me crio e sigo em frente pelo motivo que vicia
Essa arte de estar a sós com você
Cheiro de incenso, vida, relíquia, sorriso e prazer
Rebento que sacia, somente paz, minha cria nunca em vão

Mais uma vez grito alto
Mesmo sem motivo, mergulho e salto
Das mentiras e falácias, esnobo
Explodo, sou canhão.

Nas verdades que saem de sua boca pintada
Obra de arte do mais talentoso artista
Faz com apenas dois traços o tudo do nada
Deixa em grãos de arroz o caminho, a pista!

Mais uma vez sussurro ao ouvido
Duvido que escute, mas no fundo entende
Sabe que o amor que eu mesmo vomito
É minha fé... Absolutamente ser crente.

André Anlub

9 de maio de 2012


Armageddon I e II

Nunca um céu se fez de feio
Nunca houve uma cor de fogo
Muitos galopes se ouviam à distância
Eram quatro homens ao todo.

Ventos fortes surgiram num estalo
Tsunamis do além
O mundo esvaindo-se para o ralo
Uns orando para outrem.

Os pecados vindo à tona
Abandono dos vinténs
Correria, fogo e ferro
Almas perdidas vagueiam
Feridas se abrem
O belo se faz feio.

É a tristeza que invade
O fim não está próximo
Já chegou e fez moradia
O dia não mais existe
Faces de melancolia.

Cães sem dono vagando nos destroços
Idosos tentando se equilibrar
Pessoas fazendo menções aos mortos
Cogumelos de podridão a brotar.

Uns saqueavam o comércio
Outros deixavam para lá
Olhos ficando cegos
Elos a se quebrar.

Todos no mundo são réus
A bola se partindo em duas
Os cavaleiros sorrindo no céu
Sempre acha quem procura.

Caçadores de cobiças e amores perdidos
Senhores dos seus projetos de ações duvidosas
Jardineiro na ufania das flores de cera de ouvido
Decifram a nostalgia de ocorrências rigorosas.

Lenhadores brutamontes com os seus machados cegos
Filhos de escravas negras com índios
São brancos com seus olhos claros de guerra
Sem ego mas com a ganância de buscar o infinito.

Se a chuva de meteoros chegar em má hora
E quatro cavaleiros lhe derem guarida
Com parcimônia de quem cultiva uma passiflora
Empunha a espada, dá meia volta e procura saída.

Vivendo em um singelo passado do agora
Azul que faz fronteira com um feio absurdo
Os vieses que ecoam aos ouvidos de muitos
Aquecem como o nome de Nossa Senhora.

André Anlub

Super simples

Quero só proferir palavras agradáveis
Não a expondo ao risco de ouvir injustiças
Por decorrência de eu não ter o que dizer.

Quero realizar suas íntimas fantasias
Quero ter e ser suas boas e más manias
Só pelo fato de assim poder ser sua área de lazer.

Quero que possa contar sempre comigo
Ser sua labuta e seu domingo
Ou até ficar bem longe... É só querer.

Quero carregá-la suavemente no colo
Poupando-a de gastar prévia energia
Em direção ao seu quarto de prazer.

E, no entanto, mesmo que eu não seja suficiente
Que falte sal ou que falte açúcar
Que falte o ínfimo arrepio na nuca
Sempre a deixarei livre para fazer o que bem entender.

André Anlub

Agridoce - BDay (Demo Version)

Existe um enorme frenesi, um furor, em torno de que se deve sempre tentar alcançar a perfeição! - Mas isso a meu ver é um erro crasso, pois alguns podem achar já tê-la alcançada.
- André Anlub -



Imagem: Namastê - O divino (Deus) em mim abençoa e honra o divino (Deus) em você.

Aprendi a engolir sapos para no futuro pisar em brejos!
- André Anlub -




A prolixidade é a invenção dos tolos que não tem o que falar, por isso falam demais o que não tem!
- André Anlub -




O tempo passou e passa, semente que germinou e germina ao som das boas ondas.
Vi e vejo as ondas de beleza, simples, como a natureza.
A vida segue, sentinela, olhando por onde anda e onde pisa.
Na minha essência isso é de praxe.
- André Anlub -



Ainda é Tempo de Sorrir

Já fui desesperançoso
Já desisti de dizer amém
Sentia-me no fundo poço
Procurando e fugindo de alguém.

Já fui uma pessoa sem fé
Buscando salvação em todos
Andei milhas a pé
Vasculhei esgotos.

No final da vida me descobri
Achei o sorriso perdido
Foi em uma árvore que eu vi
A força do amor erguido.

A natureza me ensinou
Por mais fraco que eu possa estar
Tão forte que eu sou
Sou a natureza do amar.

André Anlub

7 de maio de 2012



Árvore de Josué

Isolado no deserto, na sombra da grande árvore de Josué
Escrevo alguns singelos rabiscos líricos
Com o pensamento em nossa casa, lá, distante
Em nossos cães correndo, deselegantes...
Vindo de encontro a você.

Por um instante... a alma estacionada aqui se eleva
Não há treva nem angústia
Sinto meu corpo a acompanhar
Por dentro de memórias, sublimes histórias.

Sentindo o belo em todos e em tudo
Caminhando na chuva por cima de um arco-íris sem cor
Surdo para qualquer som absurdo
Um banho de chuva e de glória.

Estou no alto e vejo-me pequenino sentado
Estendo as mãos e solto um dilúvio de letras
Estas se unem formando versos
Eles se casam como uma bola de neve
Banham meu corpo deixando-me ainda mais extasiado.

São dois de mim que se completam
Ilustrei para expor como me sinto
Um porre de absinto de inspiração
Banho de chuva no verão.

André Anlub
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Joshua Tree

Isolated in the desert, in the shadow of the great Joshua Tree
Singles write some gibberish lyrics
With the thought in our house, there, far away
In running our dogs, clumsy ...
Coming against you.

For a moment ... the soul rises stationed here
No darkness nor angst
I feel my body to monitor
Inside memories, stories sublime.

Feeling the beauty in everyone and everything
Walking in the rain over a rainbow without color
Deaf to any sound absurd
A shower of rain and glory.

I'm on top and I find myself sitting little
Extend your hands and loose a flood of letters
These lines are joined together to form
They marry like a snowball
Banham my body leaving me even more ecstatic.

They are two of me that complete
Illustrated to explain how I feel
A drunk absinthe-inspired
Shower of rain in the summer.

Andre Anlub

Quando o nada é tudo

Hoje sonhei com nós dois
Poderia ter sido triste, mas lá estava você
Acordei com lágrimas nos olhos
Disfarcei, bebi café e passei o dia lembrando...

O meu contorno no chão feito em giz branco
De pé, ao lado, o seu olhar não era de tristeza
Um pássaro paliteiro bem perto... No dente do jacaré
Um incêndio sobe o bosque
Enxurrada desce a colina.

Pássaros em voo baixo migravam para o sul
Aviões em guerra estavam em formação de ataque.

De repente eu seguia a passos lentos, chutando pedras e pisando em poças
Assobiava uma canção dos Stones, que por sinal dormi e esqueci tocando na vitrola.

Penso que não sabia onde estavam minhas dores
Agora, acordado, ouço rumores sobre decapitações, preconceitos e fascismos
Mas o fato é que cismo que são apenas boatos.

Quero lhe falar um segredo em voz alta
Toco sua campainha e nada
Esse nada que é nada mais do que o mesmo nada nas madrugadas.

Por que lhe sigo?
Por que penso em você?
Chego a ver sua sombra projetada em todos os cantos pelo luar
Seu cheiro impregnou na minha pele de tal forma...
Que eu não quero lhe perder.

Acho que não deveria ter me ofertado tanto
Acho que não quero mais amar.

André Anlub

Claros Gemidos

Quebrando a monotonia dos dias frios de inverno
O coração é lar, marco de uma linda biografia
Todo barco é vida e procura o mais perfeito rumo
Um encharque de amor que é bem-vindo e bem-indo.

O fio que foi tecido pode ter sido aquele que me amarrou em você
Pode querer que eu aceito, pode ser feito do que for...
Eu quero!

Você é meu lar, puro ar no meu naufrágio
Doce abelha que se ateia o fogo carnal
Um absurdo que pousa em um eu de mel
Jovial perambulante por todo meu adágio.

Vamos delinear e saborear os momentos sem qualquer asco
Abro você como um frasco, um perfume dos mais caros
Joia rara que enfeita o pescoço em nada raro instante
O montante da paixão guardamos em claros gemidos.

André Anlub

6 de maio de 2012



Miúda, Van Gogh e Matisse

Os meus cães são meus amores
Senhores, donos da situação
Eles não guardam rancores
Nunca me deixam na mão.

Vivem com a língua para fora
Mendigando carinho
Brincar, só se for agora
Detestam ficar sozinhos.

A Miúda peguei na estrada
Estava ensopada e com frio
Com certeza foi abandonada
Por algum individuo sombrio

Van Gogh eu adotei pelo GAPA
Grupo de assistência e proteção animal
Eles cuidam de animais maltratados
Fazem um trabalho legal

Matisse é o rebento dos dois
Cão lindo, parceiro e afável
Cresceu parrudo e profícuo
E tem um humor instável

Assim sigo com os meus filhotes
Dando afeição, ração e amor
Sou uma pessoa de sorte
Por deles receber o calor.

André Anlub


Olhos Alagados

Eu podia ser o sol
Iluminar teus caminhos
Alegrar teus ébrios desatinos
Teu calor, inferno bom
Desatar de nós os nós.

Talvez ser a lua
Mensageira da luz do astro rei
Limpar uma alma, dar vida
Uma placa de metal, pela ferrugem carcomida
Pelo tempo, pelo sal
Tornando-a nova
Ser, e só ser, um ser sentimental.

Uma inspiração poética
Da vida, da morte
Teu colo, teu norte
Calmaria e vendaval.

Um peculiar timbre de uma ave
Afastando os prantos
Nos olhos, nos campos
Das portas abertas
Uma só chave.

Um peixe
Desvendando os segredos dos navios naufragados
Ir bem, além, fundo
Onde a luz do sol não chega
Onde a lua não influencia
O som das aves não se ouvia
Perdendo a bela primazia
Agora, aos meus prantos, os olhos alagados.

André Anlub
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eyes Wetlands

I could be the sun
Illuminate your ways
Enliven your drunken madness
Your heat, hell good
We untie the knots.

It may be the moon
Messenger of light of the star king
Clear a soul, giving life
A metal plate, by rust eaten
By the time the salt
Making it new
Be, and just being, a feeling.

A poetic inspiration
Of life, death
Your neck, your U.S.
Calm and gale.

A peculiar timbre of a bird
Departing from the weeping
In the eyes, in the fields
Open doors
A single key.

a fish
Unlocking the secrets of shipwrecks
Doing well, and background
Where the sunlight does not reach
Where the moon does not influence
The sound of the birds was not heard
Losing the beautiful primacy
Now, my tears, my eyes flooded.

Andre Anlub

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.