14 de abril de 2012

14 de Abril - Dia Internacional do Café



Café é coisa brasileira. Determinou grandes momentos da nossa história, ditou políticas e comportamentos, é da nossa cultura. Nós não temos o hábito do chá das cinco, como os ingleses, mas é só chegar uma visita em casa, que corremos para fazer um café fresquinho, "passado na hora".

Durante muito tempo o nosso simpático cafezinho ficou sem prestígio. Sua imagem foi associada a idéias negativas, como estresse e distúrbios do sono.

Alguns estudos, aliados a programas de controle de qualidade do café consumido no Brasil, conseguiram mudar este quadro. O produto reconquistou o respeito da população. Revigorado, com novo marketing, ganhou novas versões para atingir consumidores mais exigentes: agora, você pode escolher se seu café é descafeinado, ou orgânico, ou liofilizado; granulado, solúvel, torrado e moído, torrado em grão; café


História do café

A história do café é marcada por interessantes acasos e coincidências.

Sua origem é estimada em cerca de mil anos e está associada aos árabes, que primeiro cultivaram a fruta. A região de Kafa, no Oriente Médio, parece ser o berço do café, tendo inclusive emprestado seu nome à bebida.

Mas interessante mesmo são os primeiros registros acerca do café, nos quais podemos perceber como a observação dos animais inspira nosso cotidiano.

Tudo começou na Etiópia, quando um pastor percebeu que suas cabritas gostavam de comer certo fruto pequenino, vermelho e arredondado. Estas mesmas cabritas se mostravam mais espertas e resistentes depois de comê-lo.

Quando o pastor resolveu experimentar as frutas (esmagou-as com manteiga e fez uma pasta), conheceu os efeitos estimulantes do café. A versão bebida, porém, vem dos árabes.

Isto foi no século XV. Com o passar do tempo, o café seria não só saboreado, como estudado em seus efeitos estimulantes e revigorantes.

Através do comércio dos árabes com os europeus, o consumo do café foi se ampliando e, com as grandes navegações, chegou às Américas Central e do Sul.


Do amor natural

Mudando o foco para a beleza que há no natural
Nas ínfimas coisas que muitas vezes passam despercebidas
No costume que se assume no mecânico do automático
Fazendo-nos esquecer das coisas mais simples e não menos importantes.

Da grandiosidade de uma atitude humana espontânea
Do querer o bem e enfrentar o mal no dia a dia
Desligar o motor do carro e ouvir uma ave cantar
E as mãos abertas para deixar cair ao chão às pedras que iria atirar.

Não é deixar de solucionar teoremas
Nem tampouco esquecer os problemas
Somente dar um tempo ao tempo de paz.

Se deixarmos o nosso viver, vir e ver o enternecido
Quem sabe consigamos acordar o amor entorpecido
Pois o ódio intransigente está inenarrável nos dias atuais.

André Anlub

No lume focado

Suborno-me nos sentimentos
Não me identifico mais
Fico orgulhoso até quando não posso
Sinto o dissabor sem um pingo de remorso.

Quero sempre mais o poder de ter o poder de ter sempre mais
Mesmo que isso me faça algumas vezes andar para trás
É uma sensação de ter todos os ossos quebrando ao mesmo tempo
Desmontando-me, desmoronando, com um sorriso no rosto.

Rezo à toa em palavras sem nexo
Nunca foi empecilho ser dislexo
Rejeito as emoções, pois meu coração é só flerte.

Furo sempre o sinal vermelho da vida
Pois não vejo graça no verde...
Sendo o amarelo um elo inexistente.

Mesmo com um absurdo teor
Cartas que escrevo não possuem remetente
Incondicionais do meu eu vomitado
Que sem fim pousam no lume focado.

André Anlub


Imagem: web

13 de abril de 2012

Campanha de Apoio ao Casamento Civil Igualitário

Aniversário de Fortaleza 2012 – 286 anos



Fogo brando

Quando o amor alcança tais almas
Engraçadas são as entregas
A sensação de dominados e indefesos
Os que antes eram plumas tornam-se pesos.

Mas um quilo de penas é o mesmo que um quilo de pedras.

Quando o amor é legítimo...
Rasgam-se dogmas, cuecas e calcinhas
Viajamos em um trem fora dos trilhos
São duas lindas pipas sem linhas
Monocromáticos com vivos brilhos.

Moldando as afeições sem aflições
Receita da fidelidade que é inerente
Marinada no tempero das paixões
Fica no fogo brando que contenta a mente.

André Anlub

Sexta-feira 13



O Gato preto

Busco-lhe pelos telhados
Sou seu gato preto da sorte
É de morte morrer atropelado
É de praxe viver rindo da morte.

Arrepiado no encalço da gata
Afio as garras numa estrela próxima
A resposta para aquela sua carta
Pus no correio... Pode fazer uma aposta.

No horizonte olhos brilham de terror
E com pavor de sete vidas, matemática
Subo na árvore como quem pega elevador
Uso o miado, som da minha temática.

Salto bem rápido... Bem mais célere que o vento
E invento caras para conquistar a felina
Alguém me faz viver mais o momento
Com você quero gastar minha sina.

André Anlub

12 de abril de 2012



Quero voar

Sem amor me sinto homem nu
Mas não em cama de lençóis de seda
Sobrevivente nos pólos norte e sul
O frio fazendo o coração gritar que ceda.

Mas procuro, caço e vou além
Marco território como um animal
Jogando a isca para alguém
Mas nunca engodo superficial.

Quero mergulhar na paixão
Como semente forte no chão
Que cresce e se torna jatobá.

Pode ser amor perigoso
Infiel, insaciável e fogoso
Mas que me proporcione voar.

André Anlub


Caso do Acaso do Amor

Brumas sobre águas de um charco
Impérios de um só rei
No brilho do meu espírito
Ato do fato se fez.

Perdida sem remos nem barco
Cria-se um grande amor
O ontem, hoje e o infinito
Navegam banhados em um fardo.

Sinto-me colhido maduro
No pé da árvore da vida
Nasci para todo sentido
De pé ao pé de um muro

Natural e sublime
É cega, irmã da justiça
Entre o fresco e a carniça
Deitado em uma cama de vime

Te aceito paixão imprevista
Amor à primeira vista
Faço do acaso companheiro
Agora dono do meu mundo inteiro

André Anlub

11 de abril de 2012

A Espera

Nesse azul gritante dos seus olhos...
como céu aberto convidando ao voo
ou um mar bem calmo receptivo ao sol.

Dentro do seu peito um coração apático
de quem ama é feliz mas incompleto
calando-se na saudade da espera.

O perdão veio e em passos lentos volto
Vou alinhar o nosso tempo
caminhando sem susto nem dor.

Somente com saudade e desespero...
de ainda não ter chegado.

André Anlub


Desabafo de um Amor Desabrochado

É inacreditável como sou feliz ao seu lado
Um mix de emoções boas a todo o momento
Sem você preferia viver isolado
Em uma ilha só com um coqueiro.

Sentimento puro e extremo
Amor anos luz de verdadeiro
A verdade mais alta pronunciada
A cura para todo o câncer do planeta.

O bálsamo do bem derramado
Afogando todas as minhas mazelas
Meus pratos preferidos nas panelas
O cheiro do perfume do bem amado.

A pólvora exposta à chama da paixão
Implosão do calor da excitação extrema
Na ponta da língua o sim e o não
O coração é o inverso de pequeno.

É inacreditável como chego a chorar
De saudade, amor ou em um pesadelo
Sonhar em contigo não acordar
Não poder tocar em seu cabelo.

Faltam-me palavras, sobram desejos
Almejo mais e sempre muito mais
Minha vida é sua, pode me abraçar
Nenhuma alma de morte poderá me levar.

André Anlub


O Ser Notívago

Avenidas vazias, mãos e contramãos de molambos
Pelos mausoléus de fantasmas, passam colecionadores de isqueiros inúteis...
Catando lixos, latas e vidas ocas.

Sem pressa, arrastando corrente e levando seu corpo moribundo
Andam se esquivando de nada e balançando ao vento.

Ao som de motores noturnos, a luz dos postes e faróis...
Muitas vezes os remetem a uma vida de festas,
Uma existência regada a drogas que foram trocadas por comida e sexo.

Expectativas são contratempos de eras e momentos que não passam
Das bocas as mais puras conjecturas, dos olhos as bulas de remédios de leituras
Desenfeitam qualquer paisagem, enfeiam o que de pior que há.

Na fantasia de um deles surge um pássaro de bela penugem
O canto... Uma variação de tenor e gênero lírico, sublime delírio
Com o toque de um panorama, o inverno senta na primeira fila.

Não existem sapatos, pisa descalço em uma linda grama verde
Entre seus farrapos e uma velha esteira
Acabou o artefato, passou a loucura...
Chega enfim o "canto" de uma britadeira.

André Anlub

10 de abril de 2012

No silêncio do nada

Escrever é expressão, é dar pressão e se exceder
É no viver... Levar o mesmo com mais emoção
Aos que temem a caneta...
Que fiquem imbuídos de lançar a flecha
E terão a certeza de acertar, pelo menos, um coração.

Os pensamentos são mutáveis
Assim como a inspiração.
Variam conforme o dia, o clima
Moldam-se de acordo com o humor
Com a razão e a dor.

Por isso, ninguém jamais poderá mudar a escrita
Ela, por si só, já é mutante
Isso que a torna sempre viva
E deveras interessante.

O renascer a cada segundo...
Faz-nos pensar em coisas novas, novos temas
Migramos de um ser com o âmago quase moribundo
Para aquele que ilumina com sons, artes e poemas.

Faço essas anotações em um domingo na madrugada
Flagro-me escrevendo com os olhos quase fechando
Sob a luz da cabeceira
Dentro do silêncio do nada.

André Anlub


Imagem: web
Ninguém jamais mudará a poesia, pois ela por si só já é mutante... Isso que a torna sempre livre, viva e interessante.

- André Anlub -

9 de abril de 2012

Meu ponto final

Não ser um cidadão de posses não o torna mais frágil
Talvez alvo de preconceito idiota e um tanto tartufo
E o preconceituoso às vezes alcança sua acidez...
Tartuficando pelas ruas, beirando o irracional e o desrespeito moral.

Sobre ser rico...
Rico na índole, a meu ver, é primordial e gigante
Rico na inteligência é admirável
Rico na demência tem mais que bactéria no ar.
Rico de espírito, metaforicamente falando, ser de aura ofuscante.

O que seria reescrever a história...
O mais importante acontecimento
A descoberta das descobertas
Ser o professor dos mestres
Ou ter uma gorda conta bancária notória?

Ganhar a vida é muito relativo
Seria para alguns viver o máximo de tempo feliz
Para muitos outros não.

Acho que escrevendo essas coisas...
Impondo-me, na escrita, limites...
Cometerei maus-tratos com minha inspiração.

E continuaria lutando mas passando mal
E não vendo as belezas que passam por sob meus olhos.

E o próximo ponto com absoluta certeza...
Seria meu ponto final.

André Anlub



Nada habituado (letra de música)

Minha criança grande, meu bordão de marca maior
Na minha trajetória a vejo nos rostos de mulheres à revelia...
Geralmente moribundas nuas, com jeito de mal-amadas e sujas de rua...
Nada sensíveis e empenhando seu papel de heroína de quinta categoria.

Mas também sou assim, ou pelo menos perto disso
Jogo e rogo palavras ao nada, ao vento
Desde criança quando brincava no balanço
Jogando minhas pernas pro alto e a cabeça para baixo
Sem qualquer objetivo, nem tampouco fundamento.

Mas isso já foi mais que dito...
Até mesmo em outros planos.

Não sei se devo e quero me acostumar
Com a efemeridade desse mundo insano. (Bis)

Lembro-me de pisar em mil jardins
Das pegadas nas areias das praias
Do medo de queimar-me com água-viva
Sem saber que tudo aquilo teria um fim.

Todos carregam a pedra que podem sustentar
Mas isso já foi mais que dito...
Até mesmo em outros planos.

Não sei se devo e quero me acostumar
Com a efemeridade desse mundo insano. (Bis)

André Anlub
Trago

Trago-lhe um arranjo de vidas...
Colhidas nos jardins das saídas...
Nesse exato momento.

Espero alegrar o seu dia
Quebrando a evidente desarmonia
Dando luz ao asilado encantamento.

André Anlub


Imagem: pintura de Monet/web

8 de abril de 2012

Somado Ao Mais Do Múltiplo Do Resto (Parte I e II)

Me beijas com todas as forças
Me digas que sou eterno
Nunca me escondas que és moça
Quero viver amor paterno.

Sempre no sossego da calma...
Desnudo de satisfação
Negas a libido que alcança
Filha da disposição.

Tudo somado ao mais do múltiplo do resto
Incesto que nunca ocorreu
És minha por isso confesso...
Embriaguei-me de um sangue teu.


Seco por fora e por dentro...
Molhado pela imaginação
Sorrindo de puro desprezo
Chorando bicas de solidão.

Um ostracismo ímpar
Incontestável peso na consciência
Ciência que nunca será resolvida
Podes chamar Freud e a realeza.

Minhas palavras podem ser falácias
Mas são farmácias para te curar
Não há no ar remédio mais poderoso
Bebido, eleva em demasia tua grandeza.

Nem sempre procurei em ti só beleza
Quero abrigo, anseio, sinceridade
Dispenso a atração carnal
Só atrai mais ansiedade.

Por fim, peço tua sola na minha face
Me cuspas, me batas e arranhes
Que eu apanhe até perder a força
E que meu afeto eu mesmo disfarce.

André Anlub



PS:

Longe do lugar comum
Te vi no corpo de um beija flor
Pairavas olhando para mim
Por sobre o campo de rosas...
Fiz poesias e prosas
Que sempre afastam minha dor.
Como em um mar bem calmo
Que bóiam papiros de salmos...
Escritos, palavras de amor.

André Anlub

Feliz Páscoa



Inspirado em Neil Gaiman

Ela não apontou o dedo para ele
Mesmo havendo um legítimo motivo.
Diz que quem deseja não ser oprimido
Vai ter que aprender a voar entre nuvens.

Neil Gaiman disse em uma ocasião:
“Às vezes você acorda, às vezes a queda mata você... Às vezes, quando você cai, você voa.”

Ela pergunta qual o seu cartão de visita...
Supondo que a pessoa não tenha imediatamente uma resposta em mente
Ou é excesso de qualidades
Ou a completa falta da mesma.

Ela sussurra que nas duas opções nunca se deve apontar defeitos alheios
Segue jogando suas pétalas ao ar
Que com o vento colorem e realçam o caminho
Nunca, em toda sua vida, seguiu sozinha
Pois sempre deixa esse rastro ao passar.

Ele também quer deixar sua pista
Seguir à risca o manual da boa convivência
Chutará as nádegas da demência
E tentará deixar um bom aroma nas despedidas.

Se foi um sonho,
De alguma forma foi real...
Pois existiu, mesmo que por alguns minutos,
Na história da sua vida.

André Anlub

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.