9 de abril de 2012

Meu ponto final

Não ser um cidadão de posses não o torna mais frágil
Talvez alvo de preconceito idiota e um tanto tartufo
E o preconceituoso às vezes alcança sua acidez...
Tartuficando pelas ruas, beirando o irracional e o desrespeito moral.

Sobre ser rico...
Rico na índole, a meu ver, é primordial e gigante
Rico na inteligência é admirável
Rico na demência tem mais que bactéria no ar.
Rico de espírito, metaforicamente falando, ser de aura ofuscante.

O que seria reescrever a história...
O mais importante acontecimento
A descoberta das descobertas
Ser o professor dos mestres
Ou ter uma gorda conta bancária notória?

Ganhar a vida é muito relativo
Seria para alguns viver o máximo de tempo feliz
Para muitos outros não.

Acho que escrevendo essas coisas...
Impondo-me, na escrita, limites...
Cometerei maus-tratos com minha inspiração.

E continuaria lutando mas passando mal
E não vendo as belezas que passam por sob meus olhos.

E o próximo ponto com absoluta certeza...
Seria meu ponto final.

André Anlub



Nada habituado (letra de música)

Minha criança grande, meu bordão de marca maior
Na minha trajetória a vejo nos rostos de mulheres à revelia...
Geralmente moribundas nuas, com jeito de mal-amadas e sujas de rua...
Nada sensíveis e empenhando seu papel de heroína de quinta categoria.

Mas também sou assim, ou pelo menos perto disso
Jogo e rogo palavras ao nada, ao vento
Desde criança quando brincava no balanço
Jogando minhas pernas pro alto e a cabeça para baixo
Sem qualquer objetivo, nem tampouco fundamento.

Mas isso já foi mais que dito...
Até mesmo em outros planos.

Não sei se devo e quero me acostumar
Com a efemeridade desse mundo insano. (Bis)

Lembro-me de pisar em mil jardins
Das pegadas nas areias das praias
Do medo de queimar-me com água-viva
Sem saber que tudo aquilo teria um fim.

Todos carregam a pedra que podem sustentar
Mas isso já foi mais que dito...
Até mesmo em outros planos.

Não sei se devo e quero me acostumar
Com a efemeridade desse mundo insano. (Bis)

André Anlub
Trago

Trago-lhe um arranjo de vidas...
Colhidas nos jardins das saídas...
Nesse exato momento.

Espero alegrar o seu dia
Quebrando a evidente desarmonia
Dando luz ao asilado encantamento.

André Anlub


Imagem: pintura de Monet/web

8 de abril de 2012

Somado Ao Mais Do Múltiplo Do Resto (Parte I e II)

Me beijas com todas as forças
Me digas que sou eterno
Nunca me escondas que és moça
Quero viver amor paterno.

Sempre no sossego da calma...
Desnudo de satisfação
Negas a libido que alcança
Filha da disposição.

Tudo somado ao mais do múltiplo do resto
Incesto que nunca ocorreu
És minha por isso confesso...
Embriaguei-me de um sangue teu.


Seco por fora e por dentro...
Molhado pela imaginação
Sorrindo de puro desprezo
Chorando bicas de solidão.

Um ostracismo ímpar
Incontestável peso na consciência
Ciência que nunca será resolvida
Podes chamar Freud e a realeza.

Minhas palavras podem ser falácias
Mas são farmácias para te curar
Não há no ar remédio mais poderoso
Bebido, eleva em demasia tua grandeza.

Nem sempre procurei em ti só beleza
Quero abrigo, anseio, sinceridade
Dispenso a atração carnal
Só atrai mais ansiedade.

Por fim, peço tua sola na minha face
Me cuspas, me batas e arranhes
Que eu apanhe até perder a força
E que meu afeto eu mesmo disfarce.

André Anlub



PS:

Longe do lugar comum
Te vi no corpo de um beija flor
Pairavas olhando para mim
Por sobre o campo de rosas...
Fiz poesias e prosas
Que sempre afastam minha dor.
Como em um mar bem calmo
Que bóiam papiros de salmos...
Escritos, palavras de amor.

André Anlub

Feliz Páscoa



Inspirado em Neil Gaiman

Ela não apontou o dedo para ele
Mesmo havendo um legítimo motivo.
Diz que quem deseja não ser oprimido
Vai ter que aprender a voar entre nuvens.

Neil Gaiman disse em uma ocasião:
“Às vezes você acorda, às vezes a queda mata você... Às vezes, quando você cai, você voa.”

Ela pergunta qual o seu cartão de visita...
Supondo que a pessoa não tenha imediatamente uma resposta em mente
Ou é excesso de qualidades
Ou a completa falta da mesma.

Ela sussurra que nas duas opções nunca se deve apontar defeitos alheios
Segue jogando suas pétalas ao ar
Que com o vento colorem e realçam o caminho
Nunca, em toda sua vida, seguiu sozinha
Pois sempre deixa esse rastro ao passar.

Ele também quer deixar sua pista
Seguir à risca o manual da boa convivência
Chutará as nádegas da demência
E tentará deixar um bom aroma nas despedidas.

Se foi um sonho,
De alguma forma foi real...
Pois existiu, mesmo que por alguns minutos,
Na história da sua vida.

André Anlub

7 de abril de 2012

Na vida e no esporte quase sempre vence o melhor... Algumas vezes quem tem mais sorte. - Andre Anlub -

Não sei se Deus ajuda a quem cedo madruga, mas com certeza se atrapalha quem dorme muito pouco!
- Andre Anlub -

Para Sylvia II

Presente muitas vezes em meus sonhos
Com a alcunha de Victória
Sempre longa fábula de final feliz
Quimera de uma escritora que também é atriz.

Passeando em pensamento
Sendo lida ao relento
Denotando em aforismos
O seu mundo em fartas folhas
Na cabeceira do surrealismo.

Segue mãe, imponente e linda
Colosso na exposição dos sentimentos
Por dentro estrutura abalável
Sensibilidade inimaginável.

Os rebentos amparados, longe das asas da mãe
O fim já anunciado pelos martírios de viver
Sua escolha foi infindável branca folha
Jamais entenderão o que seria seu bel-prazer.

Trinta anos são tão parcos
Para uma rainha na imortalidade
Temos que carregar os fracassos
Com a incumbência de pisá-los.

O dito “Efeito Sylvia Plath”...
Que muitos poetas carregam no cerne
Não está pertinente a perder
É somar o muito além do que há.

André Anlub



Imagem: tattoo from the poem "Tulips" by Sylvia Plath - web

6 de abril de 2012

Apenas uma Ponderação (parte III)

Realismo do poder de uma paixão é a mais cruel das realidades
Sonhos que poderão se realizar
Uma família que pode habitar seu legado
Ninguém sabe se será uma possível dor de separação
Paredes brancas para pintar.

Às vezes para enxergar temos que ficar cegos
Um coração que há dúvida se irá quebrar
Cada passo pulando buracos
São as mazelas que perpetuam os egos.

Passam-se anos e esquecemos tudo
Horas que ficamos somente em sonhos
Um passado que passou como puro absurdo
Pode vir, como chuva forte, a se repetir.

Em um mais novo louco amar...
Sinto cheiro de nova vida
Um recomeço com rebentos e novas armas
Nova batalha, sentimento, era
Uma porta pantográfica para usar de saída.

Na beira do abismo encontra-se nova resposta
Se olhar para baixo não vai se arriscar
Sem dinheiro ou bens, mas pode se fazer a aposta
Nova casa no coração é toda quimera.

André Anlub

A história de uma criança que se perdeu dentro de um computador em 1950


Há algum tempo atrás, os editores do TNW colocaram um post na Web que era um agrupamento de experiências de computação. No entanto, uma vez que a mensagem foi para a internet, um dos editores recebeu um e-mail que continha histórias sobre as primeiras interações dos leitores com um computador e também histórias sobre os primeiros computadores do mundo.

Uma das primeiras histórias falava de um homem que se perdeu dentro de um computador.

A história só foi mencionada de passagem durante a primeira correspondência, mas depois o editor foi colocado em contato com o homem em questão, e a história se mostrou hilariante.

Imagine a década de 1950, quando os computadores começaram a ser construídos e leia essa história:
“Em 1950, eu tinha 10 anos, e estava visitando o campus da Universidade Estadual de Michigan. O computador estava no chão, desligado. Era um computador muito grande, quase metade do tamanho de um ginásio. Então, eu entrei no computador e andei para cima e para baixo olhando para os tubos de vácuo até que eu fiquei preso lá dentro. Eu não conseguia ver a porta, e não lembrava o caminho para voltar para fora. Eu estava literalmente "perdido dentro do computador". Então eu continuei andando, e finalmente encontrei a porta de saída.”
Cotidiano

Com idade de ser um homem feito
E com defeito que carregamos no peito
Faço uma rima com carinho e verdade
E não imagino como seria de outro jeito.

E não aceito essa tal desigualdade
Com respeito durmo tranqüilo no meu leito
E acordo às cinco horas com muita vontade
Faço um verso para alegrar o meu dia.

Vou correndo pra bendita labuta
Não vou xingando igual uns filhos da truta
Vou contente sabendo que mesmo tardio
O meu salário aparece no bolso.

O meu esforço jamais é a esmo
Minha índole continua um colosso
Por um momento paro e escrevo
Por um segundo paro e te ouço.

Me dá um abraço e me deseja bom dia
Pego a marmita e encho de novo
Carne moída e um bocado de ovo
Para dar sustância e também energia.

Logo às seis horas largo esse batente
Vou ao dentista arrancar mais um dente
E chego em casa com uma fome danada
Marco presença com minha doce amada.

André Anlub

Doce amante

Atravesso os mais tortuosos logradouros
Cobiço as respostas e não os louros
Viro o mundo do avesso, faço um desenho.
Não perco ou esqueço o meu rascunho.

Enfrento mandinga, sol quente e dilúvio
Posso ser pigmento sólido ou pó solúvel
No papel deixo minha vida e assino embaixo
Transmito o que eu vivo e penso, em ínfimo espaço.

Dos amigos espero apenas reconhecimento
Dos inimigos o silêncio já me agrada
Mostro que faço tudo com pura paixão
Tatuei com suor e sangue na testa: “determinação”.

Vejo no horizonte a linha de chegada
E essa jornada é mais que gratificante
Sei que não sou uma errante alma penada
Trato a arte como uma doce amante.

André Anlub


Imagem: web
Livros (Antero de Quental Quatro, Êxtases de Sossego) do meu amigo Poeta Rogério Camargo. Grato Poeta!

5 de abril de 2012

“Um sonho que sempre não tive”

Caminhando por um jardim surreal...
Deparei-me com algumas belas plantas epífitas
Sentei-me em um velho banco de madeira
Um rio de prata atravessava o lugar
Longe haviam árvores altas que pareciam tocar o céu.

Estiquei o braço em direção a uma orquídea amarela
Ela estava caída no chão, ainda molhada pelo orvalho
Peguei e a levei até o nariz
Ainda pude sentir a sua fragrância
Era o meu perfume preferido.

Levei-a então bem próximo dos meus olhos
O sol batia e ofuscava douradamente minha vista
Formava uma espécie de arco-íris, singular beleza
Veio-me a visão dos seus cabelos.

Nesse momento meus pensamentos se consumiram
Lembranças que haviam sido arquivadas...
Mesmo assim voltaram como num estalo
Sem piedade.

Por que fui tão rude com ela?
Pensei como seria o presente se no passado agisse diferente
Ponderei as decisões que tomei...
Algumas sensatas, algumas egoístas e muitas precipitadas.

Tentei ajustar o complexo relógio do cérebro
E perguntas vieram com uma tempestade...
Antes mesmo que eu pudesse ficar de joelhos...
E meus prantos se derramassem por sobre mim...
Acordei!

Mas as dúvidas nunca deixaram de ecoar.

André Anlub

Paz e Amor

Minha paz...

Procurei minha paz em meu norte
E com sorte achei muito mais
Minha paz é colosso, forte
Muito além que presente é minha paz.

Uma paz revolucionária
Conquistada na infância
Na elegância das brincadeiras de criança
Mas nunca foi imaginária.

Mas a paz se perdeu
Se foi, arremeteu
Era imortal, mas acabou
Não tinha fim, mas morreu.

E no enterro da paz
No "aqui jaz" do bem querer
Jamais irei saber
Se a paz é você quem faz.

E meu amor...

Procurei meu amor em todos os cantos
De Botafogo ao Catete
Em baixo do tapete
E até em outros planos.

Procurei na nostalgia
Felicidade, magia
Inenarráveis emoções
Só achei desilusões
Com o criador e sua cria
Uma falésia se erguia
O que sacia os corações.

Amor, que de gigante nunca encolheu
Estacionou no apogeu
Mas se arriscou e cansou
O que sobrou do céu
O vento que levou

Azedou o mel.

André Anlub

4 de abril de 2012

Verso Vadio

Meu verso sorriu um riso falso
brincou de ninar a inconseqüência
talvez por clemência desceu a ladeira
sem eira e nem beira criou alternância.

Aos passos ébrios com deselegância
se fez de coitado sem chamar atenção
nessa contramão de portas fechadas
avistou a fonte da casta inspiração.

Então desinventou a seriedade
zombou da vaidade só pra divertir
com passos trôpegos fez-se de rogado
e deixou de lado o que queria sentir

Adotou a alcunha de anjo caído
olhos de fogo e essência de desatino
mas mesmo sendo um abandonado menino
ficou grandioso para um bardo estimado.

Marçal Filho/André Anlub
Minas/Rio
03/04/12


3 de abril de 2012

NOSSOS LITÍGIOS

Pelos nossos próprios litígios
Tentei organizar nossas vidas
Apagando insensatos vestígios
E acendendo e excedendo as saídas.

No doce ninho, que mesmo em sonho
Onde criamos rebanhos, rebentos
Em águas límpidas que fazem o banho
Depurando, em epítome, nossos momentos.

Amontoando em vocábulos incertos
Vejo e escrevo, em linhas tortas, n'alma
Optando por esse amor na justa calma
Nas brigas que expulsam demônios e espectros.

Mas na sensatez do amor verdadeiro
Vi-me lisonjeado por ser o primeiro
O real, fiel e o ardente.

Sou o qual lhe agarra a unhas e dentes
Sendo o mais perfeito, da paixão, mensageiro
Andando feito ébrio a passos doentes.

Mesmo se somassem todos os números e datas
Secassem todas as águas do planeta
Encharcando sua face que no ápice da tormenta
Sempre responde com lisura imediata.

O ardor do âmago do seu ser
Acabou escrevendo minhas linhas
Nesse bem querer de minhas rinhas
Só, e mesmo cego, posso lhe ver.

André Anlub

Através do olho mágico da vida, vejo o amor que mais uma vez bate à porta do meu coração.
- Andre Anlub -


Imagem: arq. pessoal
Soberbas lanças.

Na despedida da justa causa da vida
Com raro aroma de quero mais
Faço da presunção inimiga
E digo ser gratificante a paz.

Uma nebulosidade me persuade
Fico com receio de satisfazer meu arroubo
Mas meus pés nesse solo quente que arde...
Não conseguem permanecer sem meu voo.

Sabendo que tenho como objetivo o empíreo
Muito além que os olhos dos normais alcançam
Quero deixar aos mortais o extermínio
Que provem das minhas soberbas lanças.

André Anlub

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.